Cinco mil capacetes – “Eles foram os nossos últimos!”

Estamos enviando os últimos cinco mil capacetes de aço para os ucranianos, e eles estão reclamando!

Antes de criticar as Forças Armadas brasileiras, leia o texto abaixo de como está o famoso exército alemão:

Uma contribuição convidada de Sönke Paulsen

Nossa ministra da Defesa, Christine Lambrecht, anunciou agora uma generosa doação ao exército ucraniano. Cinco mil capacetes para os soldados ucranianos.

Infelizmente, as necessidades do comando do exército foram estimadas em 100.000 capacetes e o mesmo número de coletes de proteção. Os cinco mil capacetes da Alemanha são apenas uma gota no balde.

De onde vem a escassez não é totalmente claro. Porque, de fato, nosso Ministério da Defesa prometeu à Ucrânia nossos últimos capacetes gratuitos. Porque não temos mais.

Com coletes de proteção é ainda pior. A amarga conclusão do último comissário militar no Bundestag, Hans Peter Bartelsfoi em 2020 que nosso exército ficou notavelmente pouco operacional para o aumento do orçamento de defesa de agora 45 bilhões de euros. Uma flagrante falta de coletes de proteção foi lamentada. Com dificuldade, ele conseguiu que, em vez dos planejados cinco mil coletes de proteção por ano, o equipamento de nossos soldados fosse agora complementado por dez mil coletes de proteção por ano.

Novos capacetes também foram anunciados e a Ucrânia agora pode obter os antigos. Talvez Vitali Klitschko, que é prefeito de Kiev, possa usá-los para a defesa civil na cidade?

Com somas tão imensas, naturalmente nos perguntamos onde está o dinheiro e por que nosso exército está ficando cada vez mais pobre. Provavelmente estamos ainda pior do que as forças armadas deste país emergente. Sim, queridos ucranianos, você não pode roubar o bolso de um homem nu.

Nós temos as melhores armas, mas apenas em teoria. Assim que desenvolvemos um super tanque, ele é imediatamente vendido aos Emirados Árabes Unidos. Nossos soldados não veem nada disso. Esse é o nosso problema!

Parece haver fraquezas óbvias em nosso complexo militar-industrial. Nossa parceria público-privada não está funcionando corretamente. Temos Panzergrenadiers que dirigem o microônibus para praticar porque seus tanques estão na oficina no momento. Infelizmente, já faz muito tempo porque as peças de reposição ainda não foram produzidas. Isso pode demorar um pouco. Um microônibus também serviria. Você pode colocar um canhão na frente e praticar a mira.

A situação é semelhante com navios, submarinos e outros acessórios navais. Exportamos submarinos para Israel e para outros lugares, abastecemos a Marinha Egípcia . Mas quem somos nós? Pelo menos não o Bundeswehr, porque eles quase não têm submarinos em funcionamento e apenas algumas fragatas. Pode-se então entender que nossa liderança naval está tentando se desarmar verbalmente enquanto os políticos estão se armando verbalmente . Afinal, nossos generais sabem que não estão aptos para lutar. Se necessário, nossos agitadores políticos têm que ir para a frente. Sem capacete e colete, claro.

Na Força Aérea, a situação é um pouco mais equilibrada. Embora quase não tenhamos Eurofighters em funcionamento, também não temos treinadores para eles. Então não é tão ruim, porque quase ninguém pode voar nessas coisas de qualquer maneira. Então eles também podem ser quebrados no hangar.

Um exército tão pobre e descalço só pode ser explicado por uma circunstância: sabotagem permanente e maliciosa. Mas não foram os russos que sabotaram nossa Bundeswehr, foi o próprio Ministério da Defesa.

A conversão da Bundeswehr em uma empresa de logística moderna e globalmente ativa provavelmente consumiu todos os recursos. Agora nossos soldados podem estar em qualquer lugar do mundo em poucas horas e montar seus hospitais de campanha, mas infelizmente não lutam. Mas a logística é maravilhosamente adequada para fugir, como o Afeganistão demonstrou. Levamos uma dúzia de refugiados para o Uzbequistão em um Transall C-160. Alguém deveria fazer isso por nós.

Pessoalmente, acredito que as mulheres arruinaram nosso exército desde o topo! Não havia extremistas de direita, russos ou um orçamento ruim. Apenas algumas mulheres. Elas fizeram isso.

Sim, queridos ucranianos, sentimos muito, mas estamos militarmente falidos. Você não pode esperar nada de nós. Mas ficaríamos felizes em enviar a você a Sra. Lambrecht e a Sra. Baerbock como conselheiras militares e também perguntaremos à Sra. von der Leyen em Bruxelas.

Com certeza elas podem te ajudar!

Original: https://reitschuster.de/post/fuenftausend-helme-es-waren-unsere-letzten/

O Maravilhoso Tanque Submarino alemão

Se acha que já viu de tudo, imagine a idéia de invadir um país inimigo por baixo d`água mas não com tradicionais submarinos, mas com veículos com esteiras que caminhariam pelo fundo do mar! A Alemanha teve essa idéia durante a segunda Grande Guerra, mas após modificar 160 de seus veículos blindados abandonou o projeto por razões não explicadas em 1941. O projeto foi revelado pelos russos.

Tanque submarino: Panzerkampfwagen III Ausf H (U) – Tauchfahig (U-Panzer)

Em 16 de julho de 1940, o comando nazista aprovou o plano da Operação Leão Marinho. De acordo com o plano, o exército alemão deveria cruzar o Canal da Mancha para uma invasão terrestre da Grã-Bretanha. Foi planejado usar cerca de 25 divisões e tanques, mas aqui está o problema: como contrabandear os tanques sem ser notado? Um alemão não será alemão se não inventar outra arma maravilhosa (Wunderwaffel).

Decidiu-se criar tanques capazes de forçar barreiras de água a uma profundidade de 15 metros. A escolha recaiu sobre o PzKpfw III – versão de seu comandante – e o PzKpfw IV por sua simplicidade e confiabilidade.

Escotilhas, dispositivos de visualização, abas e similares foram selados com juntas de borracha, selante ou resina de cabo, e algo foi completamente aparafusado. O mantelete da arma, a cúpula do comandante e a metralhadora frontal foram cobertos com capas de tecido impermeável, e as lacunas no casco, sob a torre em particular, foram fechadas com juntas de borracha. A parte mais importante era o snorkel, que fornecia ar à tripulação e ao motor. Era um tubo de borracha de 18 metros de comprimento e um flutuador com antenas de rádio presas a ele.

Algumas mudanças foram feitas no design do motor, devido ao qual o resfriamento foi realizado pela água do mar, e as bolhas de escape foram quebradas por uma carga elétrica, o que dificultaria o desmascaramento do carro.

Também não houve problemas com controle e navegação: os tanques estavam equipados com girobússolas e os faróis podiam fornecer visibilidade suficiente à tripulação.

Em 1941, a operação foi cancelada. Naquela época, os engenheiros alemães haviam convertido 160 tanques da terceira (F / G / H / E) e quarta (H) modificações. Esses desenvolvimentos não desapareceram à toa: foram transferidos para a Frente Oriental. E num futuro próximo, a experiência adquirida foi utilizada em “Tigers“.

A Visão Holística

Quando em minha juventude fiz um curso de Filosofia e durante esse período realizamos um teste de perfil, notei que tinha sido um dos poucos com um resultado diferente dos outros participantes. Nossa professora me chamou a parte para passar o resultado e explicou que minha visão de mundo é impar e por isso não enxergo como a maioria das pessoas.

A grande maioria tem uma visão de dentro para fora, como se fossem camadas, uma de cada vez, seguindo as etapas do processo, fato esse que é favorável para o desenvolvimento da maioria das tarefas, porém a minha visão é contrária, vejo de fora para dentro. O quadro geral e depois os destaques internos, por isso frequentemente sou levado a questionar outras pessoas de como elas enxergam algo para que possa entender a visão da maioria.

Como dizia o personagem da série Monk, “isso é um dom e uma maldição“, quando de uma análise de cenário a maioria das pessoas comparam as etapas semelhantes entre diversos quadros mas a minha visão é geral e posso chegar a resultados inesperados. Como chegar a uma situação histórica de “pago mas não concordo“.

O que há de semelhante entre “a Maçonaria e a escravidão” e o “nosso Presidente e as vaxxinas“, qual a lógica de se fazer uma campanha contra um sistema e ao mesmo tempo investir dinheiro nele aguardando que assim ele termine?

A Maçonaria, em especial com Lojas no nordeste fazia arrecadação de fundos através de atividades beneficentes para compra de escravos que seriam posteriormente alforriados (libertos). O nosso Presidente autoriza as compras de vaxxinas para distribuição igualitária para aqueles que querem utilizar apenas para que assim não se torne “obrigatória”.

Isso é apenas um exemplo, como dizia Leon Tolstoi, “se me pedissem um conselho, diria para pararem o que fazem e olhem para fora“, estamos vivendo um momento a parte de tudo o que líamos nos livros ou vivemos anteriormente, porém as pessoas insistem em fazer comparações etapa por etapa chegando a resultados manipulados e repetitivos.

As decisões absolutistas tomadas em nome da saúde do povo fazem parte de uma agenda maior, apenas porque se semelham com governos totalitários, seus objetivos são claramente diferentes, não são a mesma coisa!

Os governos assim chamados de totalitaristas tinham como objetivo o máximo engajamento popular pelas idéias de raça, nação, religião, língua e política e não se chamavam nacionalistas a toa, a identidade nacional e a defesa da nação eram sempre lembrados. Contra quem eles agiam, o capital internacional comandado pelos banqueiros sionistas (judeus) as grandes corporações e aos movimentos que separam as pessoas como o comunismo, o feminismo, ateísmo e toda espécie de modernidade que nos degrada.

Aqui se valem de conotações um tato óbvias em suas análises como “raça pura”, uma única raça com uma mesma ancestralidade contra a nova noção de raça pretendida pelos arquitetos do novo “normal”, uma raça mestiça e fácil de subjugar. O cientificismo para dar embasamento as decisões políticas e lhes darem ar de “incontestáveis”, como o caso das vaxxinas.

Para bem entender o inferno” Dante Alighieri, o país e o povo a quem nos opomos, critica o nacionalismo para as outras nações mas o defende para si, o ministro da cultura (judeu) da Austrália defende o multiculturalismo na Austrália mas não para Israel, se dizem de direita mas sempre mantiveram boas relações com a Rússia, o único povo do mundo que não importa onde nasça é sempre a mesma coisa, judeu-brasileiro, judeu-alemão ou judeu-americano. Os únicos que contam com um “dispositivo de fuga” caso sejam pegos em algum crime, basta anunciarem sua condição de judeus para serem deportados de volta a sua pátria. Se dizem conservadores mas possuem a maior parada gay do mundo e aprovam o aborto.

A atual crise mundial ocorreu porque as nações são fracas, seus governos não as defendem, o povo está desunido, intoxicado pelas campanhas esquerdistas, os corruptos receberam suas pagas e o sistema jurídico foi aparelhado assim como as instituições e as escolas. As grandes corporações mandam e como são internacionais fogem das leis e das responsabilidades por suas atitudes.

Na maioria das vezes, as análises estão corretas porém não vejo a coragem para terminarem, irem além do óbvio e omitem fatos desagradáveis, como a criação do estado de Israel se deu pelo manifesto de Balfour (inglês) enquanto Lawrence da Arábia costurava acordos com os árabes, ele era apunhalado pelas costas.

Se estou errado, pergunte aos “intelectuais” de hoje, como planejam salvar a nação, pedindo dinheiro aos donos do capital internacional, vejam como eles trataram a Bielo-Rússia, quais os termos do acordo que empurraram para o Presidente  Alexander Lukashenko, através das grandes corporações, das Big-techs ou dos seus vassalos nos governos (Presidente Biden) ou das redes sociais que se tornaram a polícia do pensamento!?

Gostei da expressão, “você já escolheu seu criminoso favorito?” e vamos nos lembrar de quem ameaçou destruir a Alemanha e todo seu povo, dos crimes de guerra aliados, dos estupros sistematizados realizados na ocupação da Alemanha (+ de 10.000 só em Berlin) e de outros países como a Noruega, das atividades beligerantes do antigo aliado Stalin e dos olhos fechados do ocidente enquanto ele ocupava outros países (até a chamada guerra fria), das afamadas resistências ao regime que no pós guerra perseguiam mulheres que tivessem sido apoiadoras dos nacionais-socialistas (quem estivesse grávida de um alemão era obrigada a abortar) além de prisão ou morte, ou dos experimentos de bombas incendiárias e outras armas de extermínio em massa como fizeram em Dresden e de quem lançou as duas bombas atômicas?

Antes de começar qualquer comparação, lembrem-se que o conceito de Estado mudou, não importa se o regime adotado seja presidencialista, parlamentarismo ou monarquia, no final todos são “comunistas” pois agem da mesma forma, marionetes das grandes corporações que possuem toda a autoridade sem nenhuma responsabilidade com os indivíduos pois estão acima das leis de cada país do globo!

Vamos cara, nós, o povo, decidimos!

A César o que é de César…

Para os esquerdistas apenas o desprezo.

Aquilo que não nos mata, nos fortalece, bem que Nietzsche não conheceu o comunismo em sua forma prática ou lhes teria desprezado, pois sua visão não paiaria sobre essas águas calmas e gentis de onde se ocultam a maior ordem de arbitrariedades e sentimentos torpes que possam fazer parte de algo que alguma véz se chamou de humano.

Seria pueril senão complacente ouvir e ver o que propaga essa hedionda ideologia e não lhes dar uma resposta a altura: na internet, nas tvs, nos jornais, nas empresas e onde mais puder estar presente algum “idiota útil”, lá estará o discurso do ódio, a ignorância e a mediocridade que cantam como se o ruído virasse música.

Não lhes deem a chance de começar, pois bem sabemos onde terminam. Quando falam de perseguição, são eles que perseguem, pedem tolerância mas nada toleram, querem justiça mas apenas para aqueles que infrigem a lei. Se são enganados, nós não o seremos.

“Não temos bandido de estimação…” dizem. Pois bem possuem um zoológico, pois se calam a cada bandido solto pelo STF como se fosse a coisa mais natural do mundo. Porém descem a clava sobre quem se manifesta a favor de quem é legítimo: o nosso Presidente.

Nunca esteve tão escancarado, prendem militantes pró-democracia e soltam quem pede a saída daquele que elegemos. Caçam pela internet quem se posiciona contra os crimes do judiciário mas os verdadeiros criminosos vão livres.

E o pior, que nessa quarentena decretada por déspotas travestidos de governadores e prefeitos (sim, pois mostraram terem sidos eleitos apenas para interesses particulares) se provou a frase abaixo:

Apesar da OMS ter provado sua iniquidade e não ter firmeza alguma naquilo que declarava, ainda acreditam nas medidas por eles sugeridas apenas para não “darem o braço a torcer” e admitirem que o nosso Presidente estava certo.

A nota inicialmente promulgada por sua Exelência dizia, apenas aqueles doentes, com sintomas e potencialmente infectados ou que tivessem contatos com pessoas infectadas teriam de ficar completamente isolados. A medida arbitrária e inconstitucional do STF facilitou medidas mais autoritárias ainda por parte de governadores e prefeitos.

Da mesma forma, a indicação de se utilizar um medicamento mais barato e acessivel à população que ele repetira de uma das maiores autoridades mundiais foi motivo de perseguição política. Hoje, o medicamento já foi provado cientificamente e ainda assim tem gente que prefere propagar o medo.

A propagação do medo pela grande mídia, correndo contra tudo o que é são e honesto. Se existe um bom motivo para não se dar mais notícias de suicídios, eles o estão mostrando. A população presa e acuada, tendo de assistir a esse show de horrores da grande mídia que celebra cada morte como uma vitória. Preferindo ignorar o número de pessoas já realibilitadas e aqueles que foram curados.

O painel da morte que começa com a palavra “suspeitos” não tem a menor razão de existir, apenas para incutir medo as pessoas. Pois se não pode fazer autópsias(apenas em casos especiais pode ser realizada a menos envasiva possível) como ter certeza dos números divulgados ou jogaram o rigor científico pelo ralo.

Os motivos para quererem a destruição do nosso país pode ser explicado em uma imagem, nas próximas eleições acham que poderão estufar o peito e falarem que a direita não sabe governar, mas já não podem mais enganar e manipular como antigamente e nós sabemos que, se o país ainda está de pé foi devido as medidas austeras de um governo competente que permitiram termos fôlego para aguentar.

Alguma dúvida sobre as medidas para desestabilizar o governo: se liberta presos para evitar contaminação e prende quem não usar a máscara. Evitem algomerações, mas se for contra o Presidente, podem. Nada foi em vão, não existem coincidências.

Se fecham Escolas e Igrejas, os centros de construção moral da sociedade porém se fecham os olhos a cracolândia e bailes funks, centros de degradação.

Por essas e outras que devemos tratar aqueles que nos destratam da mesma forma e na mesma medida. Diga não a censura, não a medidas inconstituicionais, não ao aborto, não ao ateísmo e não ao ensino de gênero.

Racionalismo e Sentimentalismo

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Definir é sempre limitar.” Réné Guénon

O pensamento ocidental está desde a muito tempo acometido desses dois erros, que se parecem antagônicos, porém se completam. O racionalismo exarcebado e pueríl que não faz mais que riscar a tinta que cobre os fatos e o sentimentalismo, que nada mais é que uma justificativa para as respostas que fogem da lógica e não possuem embasamento empírico para o seu pensador.

O filófoso e antropólogo francês, Réné Guénon já alertava sobre sobre esses vícios mentais que fogem da intelectualidade, pois abrem as portas para ferramentas de pessoas preguiçosas como os “sofismas” ou um $$$$ “reductio ad absurdum”.

As apresentações desses pensamentos aparentam ser corretas, seguem uma evolução lógica e possuem fatos em que se basear, mas onde está o erro?

O erro está na definição, que como fala o autor acima que é feita dentro de um limite que possibilita a manipulação tanto do que se quer expor como também do pensamento do receptor dessa mensagem manipulada. O melhor exemplo disto é a “propaganda de guerra” criada pelos comunistas e imitada por Hitler e seus seguidores.

Um exemplo clássico para isso, no filme “Matrix”, o personagem Morpheus explica para Neo o que seria Matrix como tudo que se vê, toca, cheira, ouve ou experimenta (paladar) é o mundo real e que tudo seria impulsos elétricos, portanto, manipuláveis por uma máquina.

O que falta nesse exemplo, o que ele nos induz a pensar? Que tudo que não vemos, não escutamos, não tocamos ou nem sentimentos, não existe! Ora, e o esoterismo e portanto, onde está Deus nisso tudo?

Devo lembrar que Morpheus era o Senhor do Sonho e portanto, a realidade não lhe pertence e que a espiritualidade foi reconhecida pelos filófosos antigos, mesmo por aqueles que eram “atéus”.  A intelectualidade humana vai além dos cinco sentidos e abrange a realidade em todos os seus níveis.

O sentimentalismo é outra armadilha, pois o ser humano costuma dividir o universo em coisas que gosta e aqueles que ele não gosta. Tive um professor de matemática que dizia, “os matemáticos passam a vida inteira dividindo os números segundo o gênero ou classe para depois aparecer um aluno e dizer: eu gosto desse número e não gosto daquele.”

Fica fácil manipular as pessoas assim, basta ver quantos posts temos em redes sociaís que são mera manipulação onde uma mulher idosa é morta a pauladas e não gera tanta comoção como um cachorro que é morto por um segurança.

Como fugir dessas armadilhas? Basta recorrermos aos que antes de nós já estiveram na mesma situação. Aristóletes procurava o maior número de pontos de vistas diferentes sobre o mesmo problema, porém ele mesmo dizia que deviamos ter como base, aqueles que fossem os mais capacitados a falar sobre o assunto. E isso começa a funcionar como um filtro e nunca podemos esquece dos nossos princípios e de nossa moral, para que possamos no final, em caso de dúvida, fazer a prova tripla de Sócrates, a chamada “Três peneiras de Sócrates” (verdade, bondade e utilidade).

Se utilizardes disso, não terás riscos de manter idéias ruins ou de repassá-las aos outros apenas para criar o mal. O seu esforço será melhor canalizado e seu talento muito mais útil à humanidade.

“… Cada um de nós é como um homem que
vê as coisas em um sonho e acredita
conhecê-las perfeitamente, e então desperta
para descobrir que não sabe nada…!”. Platão

O que forma a direita?

A história do mundo ocidental, em especial a Europa se confunde com a história da direita, muito se fala em seu oposto, a esquerda por ela ter iniciado como uma ideologia mas pouco falamos do conjunto que forma a direita por ele ser mais abrangente e seus pontos serem muito mais independentes e com as origens mais diversas.

A direita é formada por nossos princípios e eles são montados como colunas, ou seja, rígidos porém de alturas diferentes, independentes e com impactos diferentes em nossa vida, nós aceitamos e damos prioridades a cada ponto conforme a nossa educação e os exemplos que recebemos nos permitem. Com isso recebemos reflexos de suas origens, como os princípios da justiças romana, na qual o direito e o dever se equilibram, para cada direito que recebemos temos um dever a cumprir.

Os princípios do cristianismo, como a benevolência com os mais pobres, a humildade e como evitar os pecados. Isso cria a nossa formação moral, aquela na qual os fins não estão nesse mundo mas em outro, ou seja, são leis que buscam o aperfeiçoamento humano buscando uma meta sempre mais alta que aquilo que o homem pode obter em sua vida secular.

A terceira grande origem foi a filosofia grega que com o estoicismo romano criaram uma nova visão do mundo, a importância dela foi tal que nem mesmo os santos a ignoraram, como São Thomas de Aquino que estudou os filosofos gregos e em sua principal obra “A Suma Teológica” lançou aquilo que mais tarde consolidamos como princípios da ciência.

A experiência de vida de cada pessoa torna esses princípios variáveis em sua intensidade pois cada qual escolhe aqueles que mais se alinham com suas expectativas de vida, seus gostos e com o quanto quer se comprometer, por isso quando montamos um quadro dos integrantes da direita, ele parece ser bastante confuso com pessoas que dizem lutar pelo mesmo ideal mas que seguem linhas diferentes e com isso criamos esses pontos de discussão bastante comuns em sites de direita, nos quais os membros apontam as chamadas “falhas” de outros integrantes.

Por que a esquerda parece não sofrer desse mal? A esquerda se baseia no comunismo que foi vendido como uma ideologia, ou seja, ele é montado como um castelo de cartas, frágil mas organizado, do qual você extrai as respostas que precisa, de forma limitada porém com uma maior apreensão de suas idéias principais. Por isso, a grande massa segue de forma tão graciosa a esses tipos de correntes de pensamento.

Como definiu Friedrich Hayek, “Minha preferência vai na direção de uma ditadura liberal em vez de um governo democrático sem liberalismo.” Como ele apresentou em sua obra, que o perigo não está na origem do poder, podendo ele ser democrático ou não, o real perigo está na limitação do poder, como os casos que assistimos nos últimos tempos nos quais homens com poderes ilimitados em suas mãos destroem os princípios das liberdades individuais e deturpam as leis.

Quando Hayek estudou as correntes políticas como o comunismo, o fascismo e o nazismo, ele chegou a seguinte conclusão: o fascismo e o nazismo eram respostas as necessidades criadas pelo comunismo, ou seja, o comunismo era uma ideologia que criava a necessidade de ideologias de direita, como foram apresentadas, o nazismo e o fascismo condensavam os principios da direita como família, propriedade, a tradição e a religião de forma a serem um conjunto mais coeso e simples de se memorizar e um guia de respostas prontas, porém com aquela fragilidade inerente as ideologias.

Independente das críticas de cada regime, aquilo que mostramos é que a nomeação de um regime não corresponde sempre a sua finalidade e que chamar de democracia um governo que usa de mão de ferro para calar qualquer crítica é apenas uma forma de ser conivente com as arbitrariedades notórias para as quais se escolheu fechar os olhos.

Traição ao povo – O inverno da guerra fria de 2022

23 de setembro de 2022

A inflação sobe e os preços sobem. Os custos auxiliares estão aumentando e o perigo de se tornar mais do que um fornecedor de armas na guerra da OTAN ucraniana está aumentando: a Alemanha está se tornando um combatente não voluntário. Um governo federal irresponsável está travando uma guerra econômica contra a Rússia – às custas da população alemã.

por Uli Gellerman

De acordo com o atual relatório conjunto de pobreza, a taxa de pobreza na Alemanha atingiu um novo recorde de 15,9% e o valor mais alto desde a reunificação. Isso significa que 13,2 milhões de pessoas estão abaixo da linha da pobreza.

Rublo sobe e sobe

A situação continuará a se deteriorar: os fabricantes alemães aumentaram seus preços de forma surpreendente e sem precedentes em agosto devido aos custos extremamente altos de petróleo, gás e eletricidade. Os preços ao produtor subiram em média 45,8% em relação ao mesmo mês do ano passado. O rublo sobe e sobe. E os lucros da empresa russa Gazprom – o principal fornecedor de gás – também estão aumentando. Os alemães estão sofrendo as sanções contra a Rússia que eram desejadas pelos EUA e estão sendo implementadas pelo governo alemão.

O conceito de nação foi mal utilizado pelos nazistas

O conceito de nação foi mal utilizado pelos nazistas de forma intolerável. Tanto que na Alemanha raramente é usado em contextos positivos. Afinal, a enciclopédia infantil Wikipedia se permite uma definição simples e neutra: “Uma nação é um grande grupo de pessoas que habitam uma determinada área. Essas pessoas têm algo em comum. O que eles têm em comum pode ser a língua, a história, as tradições, a economia, a cultura, a religião, as origens das pessoas e muitas outras coisas.” (mantive o original, porém o autor parece descarregar seu desapontamento pela apatia do povo no conceito antigo de nação e esquece dos benefícios trazidos pelo Lebensraum).

Sofrendo das sanções juntos

Este “grande grupo de pessoas” está atualmente sofrendo juntos sob as sanções que deveriam prejudicar os russos: pequenos empresários estão falindo, trabalhadores e funcionários estão perdendo seus empregos, inquilinos não podem mais pagar seus serviços públicos, motoristas têm que deixar seus carros por causa dos altos preços dos combustíveis saem. O que todos esses alemães têm em comum é um governo que age contra o bem-estar do país.

Armamentos no valor de pelo menos 191,9 milhões de euros

À medida que o número de sem-teto alemães cresce, o governo federal enviou armas e outros equipamentos no valor de pelo menos 191,9 milhões de euros para a Ucrânia. Entre eles estava o Panzerhaubitze 2000. O que acontecerá se o exército russo parar de destruir essa arma apenas em combate na Ucrânia? Se você preferir colocar a Rheinmetall, fabricante e fornecedora desta arma, fora de ação imediatamente? Basta torna-la um alvo. Porque a Alemanha e suas empresas de armamentos há muito se tornaram combatentes não voluntários na guerra da OTAN ucraniana.

Uma agressão contínua da OTAN

O foguete hipersônico russo Avangard gerenciado facilmente na distância de 2.000 quilômetros (Moscou-Düsseldorf). Os trabalhadores da Rheinmetall deveriam morrer pela OTAN? Porque ao contrário do que a mídia usual afirma, a guerra começou muito antes disso: com o cerco da Rússia pelas bases da OTAN. Com a rescisão unilateral do importante acordo de desarmamento INF pelos EUA. Ao estabelecer laboratórios de armas biológicas dos EUA na Ucrânia. Ameaçando a Ucrânia de reverter sua renúncia às armas nucleares. O que o mundo está testemunhando atualmente na Ucrânia é a resposta da Rússia a esses passos de agressão contínua da OTAN.

Queimar em uma guerra nuclear?

A nação alemã deveria queimar em uma considerável guerra nuclear? Porque a guerra convencional na Ucrânia pode torna-se nuclear. As armas nucleares dos EUA ainda estão estacionadas em solo alemão. Essa constante ameaça nuclear à Rússia – as armas estão armazenadas na Base Aérea de Büchel, na Renânia-Palatinado – faz da Alemanha um alvo estratégico em uma guerra entre EUA e Rússia. Mas, em vez de combater o perigo da guerra na Ucrânia se espalhar para a Alemanha, o governo Scholz-Habeck-Baerbock está alimentando o perigo com entregas de armas e ostentação.

Comitê Nacional Alemanha Livre

A última vez que o termo nação alemã foi usado em um contexto historicamente progressista foi com a fundação do Comitê Nacional por uma Alemanha Livre. O comitê foi fundado em Krasnogorsk em 1943 por antifascistas alemães. Os fundadores – “trabalhadores e escritores, soldados e oficiais, sindicalistas e políticos, pessoas de todas as tendências políticas e ideológicas que não imaginariam tal união um ano atrás” – queriam acabar com a guerra de Churchill contra a Alemanha à todo custo. Hoje enfrentamos uma nova guerra contra a Rússia. (Tal comitê deve ter sido o mesmo que entregou a I Guerra aos ingleses que Hitler menciona no Mein Kampf).

Traição dos interesses alemães

São os EUA que querem a guerra na Ucrânia e também querem que os alemães se envolvam nela; que a Alemanha seria derrotada novamente em uma guerra contra a Rússia. Quem quer que leve o país para perto da guerra com a Rússia está servindo a uma potência estrangeira; ele comete traição contra os interesses alemães. É hora de um novo “Comitê Nacional”. Para evitar um inverno gelado e uma guerra quente.

Tradução e comentários por Angelino Neto.

Por que o general George S. Patton foi assassinado

EM DEZEMBRO de 1945, o general George S. Patton foi executado por seus inimigos comunistas. O general Patton foi abatido no dia anterior ao seu retorno triunfal aos Estados Unidos. Ele acabara de ser afastado do comando do Terceiro Exército, encarregado de governar o setor americano da Alemanha – porque não apenas se opunha ao desmembramento da Alemanha, mas também porque era a favor da ação militar contra os comunistas. Como o herói mais popular da Segunda Guerra Mundial, Patton teria sido imbatível em uma corrida presidencial. Esta foi a razão pela qual seus inimigos escondidos ordenaram sua execução antes que ele pudesse deixar a Alemanha.

Os Papéis de Patton 1940-45publicado pela Houghton Mifflin Company em Boston, dá amplas razões para o assassinato do General Patton. Poucos meses antes de ser morto, seu motorista por cinco anos, o sargento John L. Mims, foi substituído. Patton foi convidado pelo major-general Gay para acompanhá-lo em uma excursão por algumas horas no dia anterior ao seu retorno à América. Às 11h45, com tempo claro e em um trecho reto da estrada, o motorista de um caminhão militar da GMC virou seu veículo diretamente para a lateral da limusine Cadillac 75 Special de 1938, na qual Patton foi a única pessoa ferida. Ele sofreu alguns ferimentos internos, mas não parecia estar seriamente ferido. Em 21 de dezembro de 1945, foi anunciado que ele havia morrido de uma “embolia”, ou seja, uma bolha de sangue que é fatal quando atinge um órgão vital.

Patton era um homem vigoroso de sessenta anos, com enormes reservas de energia, que raramente precisava de mais do que duas horas de sono por noite. Não só o Exército dos EUA não fez nenhuma investigação sobre o “acidente” que o colocou no hospital, mas também não foram levantadas questões sobre sua “embolia”. Em ocasiões anteriores, quando foram feitas tentativas de matá-lo, nenhuma investigação foi feita, apesar de ele ser uma das figuras mais populares e poderosas da história da América. Ele registrou em seu diário que em 20 de abril de 1945, enquanto observava a frente em seu avião pessoal, que estava claramente marcado, um Spitfire da RAF fez três passagens em seu avião, que, tentando derrubá-lo, saiu de controle e caiu. Mais tarde foi divulgada a história de que um aviador polonês estava pilotando o Spitfire. Patton não se feriu.

As façanhas militares de Patton eram tais que ele era o único general americano que os alemães temiam. Eles transferiram divisões inteiras assim que surgiram rumores de que ele estava em uma determinada frente. O desprezo dos alemães pelos colegas generais de Patton foi compartilhado pelo próprio Patton, como ele prova em muitas páginas de seu diário. Durante grande parte da Segunda Guerra Mundial, Patton sobreviveu aos repetidos esforços de seus colegas generais, bem como dos líderes britânicos, para se livrar dele. Em 1943, quando ele virou a maré na África com suas brilhantes vitórias em Gafsa e Gela, Patton foi removido do comando depois que Drew Pearson publicou uma história de que Patton havia esbofeteado um fingidor em um hospital de campanha e o chamou de “judeu de barriga amarela”. .” Eisenhower usou este incidente como uma desculpa para recusar o comando de Patton das tropas terrestres americanas na Inglaterra, dando o comando em vez de Omar Bradley, quem Patton expôs como um idiota covarde. Nunca saberemos quantas baixas a covardia e a incompetência de Bradley nos custaram, mas devem ter sido muitos milhares.

Patton escreveu em seu diário em 18 de janeiro de 1944: “Bradley é um homem de grande mediocridade. Em Benning no comando, ele não conseguiu disciplina. Em Gafsa, quando parecia que os alemães iam virar nosso flanco direito, ele sugeriu que retirássemos o quartel-general do corpo para Feriana. Eu me recusei a me mover.”

Patton citou vários outros exemplos da covardia de Bradley. Quanto a Eisenhower, suas referências a ele são sempre desdenhosas. Patton se refere a Ike como “Destino Divino”, mas mais comumente como “tolo”. Em 1º de março de 1944, Patton anotou em seu diário: “Ike e eu jantamos sozinhos e nos divertimos muito. Ele está bebendo demais”.

Patton ficou extremamente desgostoso com a paixão de Eisenhower por sua “motorista”, Kay Summersby, e convenceu Ike (Einsenhower) a não se divorciar de Mamie para se casar com ela. Kay Summersby era uma oficial da inteligência britânica que recebeu ordens de se prostituir com Ike para que ele enviasse tropas americanas para a linha em vez de tropas britânicas. A Inglaterra havia experimentado um derramamento de sangue tão terrível nas mãos dos exércitos alemães na Primeira Guerra Mundial que Churchill e os outros líderes britânicos decidiram sacrificar americanos sempre que possível na frente ocidental. Embora Kay Summersby desprezasse secretamente Eisenhower, ela era uma súdita britânica leal e conseguiu levar adiante o caso. Estima-se que ela custou aos Estados Unidos 100.000 baixas que de outra forma teriam sido suportadas pelos britânicos.

Patton havia anotado em seu diário, 5 de julho de 1943, antes de sua bem-sucedida campanha na África: “Em nenhum momento Ike nos desejou sorte e disse que estava de volta para nós – tolo”.

Em 12 de julho de 1944, Patton escreveu em seu diário: “Nem Ike nem Bradley têm as coisas. Ike está de pés e mãos amarrados pelos britânicos e não sabe disso. Pobre tolo.”

Como resultado dos avanços ousados ​​de Patton na França, o marechal de campo Montgomery persuadiu Eisenhower a emitir uma das ordens militares mais surpreendentes da história. Todos os exércitos aliados devem avançar exatamente lado a lado, para que ninguém (referindo-se a Patton) receba “crédito indevido”. Ao longo da guerra, Patton alcançou suas vitórias surpreendentes por estar no campo, enquanto os outros generais permaneceram muito atrás da frente em seus abrigos “quartéis-generais” ou em luxuosas vilas longe do som de tiros.

Durante uma conferência de imprensa em 8 de maio de 1945, Patton foi perguntado: “Você poderia explicar por que nós [os americanos] não fomos a Praga?” “Posso dizer exatamente”, respondeu Patton. “Fomos ordenados a não fazer isso.” Patton escreveu para sua esposa em 21 de julho de 1945: “Eu poderia ter aceitado [referindo-se a Berlim] se me fosse permitido”. [Em vez disso, o Exército Vermelho foi autorizado a entrar na cidade, resultando, entre outros horrores, em um estupro em massa que nunca foi igualado. — Ed.]

A recusa de Eisenhower em permitir que Patton tomasse Praga e Berlim, retendo-o enquanto os russos ocupavam essas capitais críticas, continua sendo uma das maiores performances de traição desde que Benedict Arnold, como Eisenhower, se vendeu aos britânicos.

Patton aparentemente estava escrevendo sua própria sentença de morte quando ele escreveu sua opinião frequentemente expressa em seu diário em 18 de maio de 1945, sobre a conveniência de lutar contra os russos: , porque enquanto os russos têm uma boa infantaria, eles carecem de artilharia, ar, tanques e no conhecimento do uso dessas armas combinadas; enquanto nos destacamos em todos os três. Se for necessário lutar contra os russos, quanto mais cedo o fizermos, melhor.”

O perigo que Patton representava para seus inimigos não era meramente que ele fosse um grande patriota americano; ele também era imune a qualquer tipo de influência indevida. Ele havia se casado com Beatrice Ayer, uma das mulheres mais ricas da América. Isso o tornou invulnerável financeiramente, e ele era casado e feliz, o que tornava impossível para ele sucumbir às seduções de agentes estrangeiros como Kay Summersby. Ele se opôs a judeus e comunistas, não apenas porque eram inimigos da América, mas porque eram uma ordem inferior de seres humanos. Ele se refere ao fato de que o judeu é um asiático, desprovido de sentimento pela vida humana. Pouco antes de ser morto, ele escreveu em seu diário em 1º de outubro de 1945: “O tipo judeu de pessoa deslocada é, na maioria dos casos, uma espécie subumana sem nenhum dos refinamentos culturais ou sociais de nosso tempo”.

Patton foi removido do comando na Alemanha porque se opôs ativamente ao enxame de gafanhotos, como o recém-recrutado agente soviético Henry Kissinger, que lutou contra Patton para ganhar o controle do governo militar na Alemanha.

Em seu diário, 29 de agosto de 1945, Patton escreveu: “Hoje recebemos uma carta na qual nos disseram para dar aos judeus acomodações especiais. Se para judeus, por que não católicos, mórmons, etc.?”

Em 31 de agosto de 1945, Patton escreveu para sua esposa. “O material nos jornais sobre confraternização está todo molhado. Todo esse tipo de escrita é feita por judeus para se vingar. Na verdade, os alemães são as únicas pessoas decentes que restam na Europa”.

Patton observou em seu diário em 31 de agosto de 1946: “Também escrevi uma carta ao Secretário de Guerra, Sr. Stimson, sobre as questões da influência pró-judaica no governo militar da Alemanha”.

Como resultado da oposição de Patton aos Kissingers, que acreditavam ter vencido a guerra e deveriam governar a Europa, uma furiosa campanha de imprensa foi novamente lançada contra ele. Um observador pró-Patton chamado Mason escreveu: “A trama de Daniell-Bevin-Morgan para destruir Patton foi bem-sucedida porque Bernstein da PM era a força mais poderosa na Alemanha em 1945, porque ele tinha o apoio de Harry Dexter White e Henry Morgenthau, Laughlin. Curry, David K. Nile e Alger Hiss.

Em 29 de setembro de 1945, Patton escreveu para sua esposa: “O barulho contra mim é apenas o meio pelo qual os judeus e comunistas estão tentando e com bom sucesso implementar um novo desmembramento da Alemanha”.

Retirado do comando pela conspiração judaica contra ele, o general George S. Patton teria que retornar aos Estados Unidos para trabalhar pelo bem de seu país. Foi para evitar isso que um caminhão bateu na lateral de seu carro em um dos eventos mais estranhos e ignorados da história militar dos Estados Unidos. Aqueles que lutam pela América estão sempre em perigo, sempre frustrados pela trama e pela traição dos sub-humanos que Patton reconheceu e lutou até o fim de sua vida. Sua história é uma que ilumina e inspira a todos nós, e é por isso que devemos, depois de todos esses anos, lembrar o povo americano dos covardes que o assassinaram.

por Eustace Mullins

Sobre os altos e baixos do destino: piadas do Rock

19 de novembro de 1943.

Ontem, depois de não conseguir interceptar os aviões ianques que chegavam, pousamos tarde da noite em Sainte-Tronde na Bélgica.

O tempo ficou ruim. O céu sobre a Holanda e a Bélgica está coberto de nuvens densas, tempestades de neve se espalham. Através das lacunas nas nuvens, subimos à nossa altura de combate. A esta altitude, existe o perigo de formação de gelo. As nuvens abaixo se estendiam como um manto branco sem fim que se estendia para o norte até o mar. Nossos incansáveis ​​Messerschmitts brilham ao sol. Rastros de exaustão dos motores Daimler-Benz atravessam o céu frio e pálido de outono. Com máscaras de oxigênio, ele recupera o fôlego do frio.

Estamos indo para o norte em formação cerrada, como um bando de grous. Da base, eles relatam que um grande número de Boeings está se aproximando do mar. Um de nossos aviões, Fuhrmann, está gradualmente perdendo formação e perdendo altitude, como se estivesse exausto de um longo vôo.

À minha pergunta no rádio, ele respondeu que tinha problemas com o motor. Em tal escuridão, tendo problemas com o motor, você precisa pular – essa é a única saída se a vida for cara. Mas o sargento teve sorte. Seu motor não parou e, após uma hora de vôo, voltamos quando os bombardeiros inimigos retornaram à sua base. Os Thunderbolts teriam atirado em seu carro que mal se movia como um pato em um ninho.

Através da abertura amigável nas nuvens, conduzi minha tripulação para St. Trond.

Erich Fuhrmann foi o último a pousar, seu avião sacudindo-se pela grama esburacada no final da pista. A neve começou a cair, o que é bastante incomum nestas partes nesta época do ano. Antes mesmo que pudéssemos nos aquecer no fogão da sala de jantar, nossos aviões estavam cobertos com uma espessa camada de neve e pareciam monstros petrificados de algum conto de fadas. Uma hora depois, quando Fuhrmann se juntou a nós, estávamos sentados em um grupo barulhento tomando taças fumegantes de ponche de rum. Os motores de seu avião já estão em perfeitas condições: foram encontradas falhas no compressor. A essa altura, havíamos começado nosso costumeiro jogo de cartas e esvaziado vários copos de uma bebida forte e reconfortante.

A princípio, Fuhrmann relutou em se juntar à companhia barulhenta e de jogos de azar. Ele simplesmente deu de ombros e, levantando a mão, esfregou o polegar no dedo indicador, explicando com esse gesto que não tinha dinheiro. Alguém o forçou a se sentar em uma cadeira. Alguém colocou 2 moedas de cinco francos. Muitos eventos desempenharam seu papel na vida de Erich Fuhrmann, mas no final de sua vida o papel mais estranho foi desempenhado por essas duas moedas.

Erich começou a jogar e – isso nunca aconteceu antes – ele ganhou. Fuhrmann aumentou sua aposta e ganhou novamente. Ele continuou a ganhar com uma consistência incrível. Ele levou o pote e ganhou novamente. Ficamos chocados. Várias horas se passaram. Grandes nuvens de fumaça azul de tabaco subiam do teto baixo. Garrafas e copos vazios estavam espalhados pelo chão.

Olhei para Fuhrmann, ele foi designado para o nosso regimento há alguns meses e se tornou um de nossos camaradas. O céu era sua casa. Como os outros, ele se sentia em casa como um peixe na água. Apesar de toda a sua variabilidade, o céu nos deu a oportunidade de nos afastarmos dos campos devastados pela batalha da Europa sobre os quais sobrevoamos.

Como todos nós, ele se apaixonou pela vida de um piloto de caça – a combinação da alegria de voar e a emoção emocionante do combate. Como Fuhrmann compartilhava nosso senso de patriotismo, ele se tornou um bom soldado e piloto.

Para ele, como para nós, o incrível momento de voo e o espírito de cavalaria pairando nas batalhas aéreas resultaram em um sentimento de felicidade e paz de espírito sem fim. A proximidade constante da morte adiciona tempero à vida à medida que ela continua. Lutando fielmente pelos interesses da pátria, podemos desfrutar do simples fato de nossa existência com sincera admiração, simplesmente porque a vida é tão imprevisível e bela. Nós a tratamos como uma garrafa de Reno fino com um senso de urgência para saboreá-la até a última gota enquanto temos a oportunidade, drenando a garrafa até o fundo em uma atmosfera de férias divertida.

Quando não estávamos no ar, Fuhrmann podia estar nas proximidades do aeródromo, nos hangares, na cantina. Ele estava apenas lá. Ninguém prestava muita atenção nele, mas quando ele saiu, havia uma vaga sensação de que algo estava faltando. Foi percebido como um elemento de fundo. Ele raramente abria a boca, mas mesmo quando ele falava ninguém o ouvia.

Certa vez, quando estávamos falando sobre ele, sobre o quão quieto ele é, uma das garotas notou que há demônios na piscina parada. Ela sorriu furtivamente, provavelmente sabia do que estava falando…

Quando o jogo acabou, o barulho excitado que prevalecia no início foi substituído por um silêncio tenso. Fuhrmann continuou a ganhar até fim. Então ele colocou satisfatoriamente as 6 notas de 100 marcos em sua carteira e carinhosamente, com um sorriso, acrescentou 2 moedas de 5 francos.

Então ele voltou ao seu lugar habitual em algum lugar nos fundos.

Hoje, ao meio-dia, partimos para nossa viagem de volta. O clima não mudou.

Fuhrmann não estava lá quando pousamos. Ele nos deixou novamente. Seu avião gradualmente perdeu altitude até desaparecer completamente no véu de nuvens. Relatei à base que o havíamos perdido e, à noite, a busca começou. Esperamos por muito tempo sem nenhum resultado. Ficou escuro. O telefone tocou. Notícias sobre Fuhrmann? Camaradas assistiram enquanto eu nervosamente peguei o telefone.

Houve um desastre na área de Ems Moor. Alguns dos camponeses encontraram fragmentos das asas e cauda da aeronave. O motor, a cabine e o corpo do piloto mergulharam em um pântano ondulante e sem fundo. Entre as pilhas de metal retorcido, a equipe de resgate encontrou pedaços de macacão e uma carteira. A carteira continha 6 notas de 100 marcos e 2 moedas de 5 francos.

Fuhrmann!

Camaradas, chocados, olharam para mim. Tenho a sensação de que o futuro sempre traz algum tipo de perda.

Uma história de guerra e aviação, lealdade e bravura do Capitão Heinz Knoke (24/03/1921 – 18/05/1993).

Mais de 400 missões de combate e 33 vitórias aéreas.

Prêmios: Cruz de Cavaleiro (Ritterkreuz des Eisernen Kreuz), Cruz Alemã em Ouro (Deutsches Kreuz im Gold).

“A Europa mostra o rabo” Visões heréticas da Ucrânia

De 20 de janeiro de 2020 – mas novamente muito atualizado. A UE (União Europeia) costumava ser um farol de esperança, e sua glória brilhava por toda parte, especialmente na Ucrânia. Mas infelizmente há um repensar – e na minha opinião é caseiro. Pessoalmente, sinto o mesmo – fui e sou um grande defensor da ideia europeia, e sempre a defendi vigorosamente, especialmente durante meus 16 anos em Moscou. Mas depois perdi muita confiança na UE como organização depois de ter ido várias vezes a Bruxelas e visto os seus bastidores. Não vou tão longe quanto o recém-falecido dissidente russo Vladimir Bukowski ao comparar a UE com a URSS. Mas vejo a União no caminho errado – sobreposta por burocracias e lobbys. Provavelmente seu maiores problemas.

Na semana passada, entrevistei um dos jornalistas mais conhecidos da Ucrânia – Dmitri Gordon – em meu programa no canal de língua russa “OstWest ” de Berlim (que costumava ser chamado RTVD, mas foi renomeado RT por causa do risco de confusão com o Kremlin médio). Anteriormente, ele era conhecido como um fervoroso defensor da integração da Ucrânia na UE.

Agora ele disse no meu show: «Em 2013 eu estava no Maidan desde o primeiro dia, demonstrando simpatia pela integração da Ucrânia na Europa, para que nosso país se tornasse membro da UE . E devo dizer algo amargo hoje: não quero mais que nosso país se torne membro da UE. A UE acabou por ser uma organização completamente impotente, como pode ser visto na situação dos migrantes em muitos países da UE, veja Paris, já não é a velha Paris! Quando olho para as cidades alemãs, percebo que os migrantes já estão impondo suas regras aos outros lá”.

Nesse ponto, interrompi Gordon: “Você não deve dizer isso, senão você é um fascista aqui na Alemanha! Eles até me chamam assim aqui, alguém que estava no SPD!

Sua resposta: “Eu sempre digo o que penso“.

Eu o interrompo novamente: “Eu também, mas é como uma maldição!

Gordon: “Vou te dizer honestamente, eu não dou a mínima para o que as pessoas dizem sobre mim, eu não me viro há muito tempo. Eu digo o que penso. Eu estava em Paris para a reunião no formato da Normandia e o que vi lá é terrível. Assim como o fato de os imigrantes estuprarem mulheres alemãs nas cidades alemãs e a sociedade alemã não conseguir atingi-las na cabeça como deveria, isso é terrível. Este é o início do fim da Europa. Como escreveu certa vez Igor Guberman: ‘Deus prepara o espetáculo da grande miséria: a Europa se ajoelha para a oração matinal e mostra seu traseiro‘”. Eu acredito que a Europa logo vai descobrir sua bunda, e é por isso que eu não quero mais que a Ucrânia se torne um membro da UE. Quero que a Ucrânia seja um estado neutro, como a Suíça ou a Suécia. Eu definitivamente não quero que a Ucrânia tenha nada a ver com a Rússia, com a Rússia de Putin. Mas para uma Rússia democrática que nos devolva o que nos roubou, estamos felizes em abrir a porta, seja bem-vindo!”

Minha resposta: “Também critico frequentemente a política de migração na Alemanha, e muitos depois me dizem que eu soaria como enfia na***. É por isso que acho notável que alguém que vê Putin tão criticamente quanto eu não resista às críticas só porque Putin às vezes diz algo semelhante. Porque nem tudo o que Putin diz está errado, pelo contrário, ele é muito inteligente e tem um senso apurado. Ele vê os problemas do Ocidente e se aproveita deles”.

Gordon: “Deixe-me dizer mais: estou convencido de que Putin teve uma mão nesse problema, o afluxo de migrantes. Acho que Putin abriu as portas para os imigrantes invadirem a Europa e depois disse a Merkel e Macron: ‘Então, finalmente vamos ser amigos, ou você vai continuar fazendo bobagens?

À primeira vista, isso pode soar estranho. Mas se você olhar para a história, poderá ver que a RDA contrabandeou deliberadamente um grande número de requerentes de asilo para a República Federal, a fim de desestabilizar a situação lá e usar os migrantes como meio de pressão política. (Veja o meu relatório aqui)

Pelos padrões alemães, as declarações de Gordon são difíceis – mas também porque nos acostumamos muito com o politicamente correto. É por isso que considero as visões externas sem censura, como a de Gordon aqui, muito importantes. Como o proeminente jornalista, muitos de meus amigos russos e ucranianos apenas balançam a cabeça para a Alemanha (Veja o meu relatório aqui). Devemos pelo menos ouvir atentamente o que eles têm a dizer.

Original em alemão: https://reitschuster.de/post/gordon/

Foto: Pixabay

Daí a César o que é de César, daí a Putin o que é de Putin.

Enquanto os ocidentais discutem a nível acadêmico as teorias de Alexander Dugin, parece que no oriente a única preocupação é quando serão implementadas. Cada vez mais parece que Putin está com “a faca e o queijo na mão” e que ele irá se banquetear.

Será que essa situação foi prevista ou até planejada? Tudo indica que sim, em reunião com a OTAN, o homem laranja (Trump) havia sinalizado que a crescente dependencia do gás russo pela Alemanha seria perigoso no futuro e totalmente imbecil como estratégia energética. Ao que a Alemanha fingiu-se de surda e cada vez mais de louca, ao se prestar estar atendendo as reinvidicações de grupos ambientais como o da ativista e mentalmente retardada Greta Thunberg (olhe os olhos dela), campanhas essas que são apoiadas pelo governo e pelas grandes corporações num grande teatro.

As campanhas seguem os roteiros dados pelas corporações, o governo não consegue as realizar e bate a porta dessas corporações que fornecem os meios técnicos e financeiros, o que aumenta a dependencia de toda sociedade com instituições que não a representam e não possuem responsabilidades pelas falhas de suas propostas, porém detêm todo o poder em determinar quais os caminhos a seguir.

Com isso, a Alemanha diminuiu o consumo de energia vindas do carvão, petróleo e até energia atômica para ficar cada vez mais dependente do gás fornecido pela Rússia e ainda incrementou seus gastos com o estímulo da produção e aquisição de veículos elétricos. Fato esse que no último inverno se mostrou arriscado devido aos black-outs de energia e as falhas com as usinas eólicas.

As pás dos moinhos eólicos se congelaram no rigoroso inverno e tiveram de ser descongeladas com o uso de centenas de litros de gasolina que queimaram para aquecer esses moinhos.

O conflito na Ucrânia serviu de amostra do que se seguiu, com as sanções contra o governo de Moscou, bastou que Putin ameaçasse um “fechar de válvula” que o discurso ocidental se torne mais moderado e os ânimos para uma “guerra total” se esfriassem.

O que Alexander Dugin não conseguiu no campo literário está obtendo no campo real, a formação de dois grandes polos de poder e sobretudo o enfraquecimento do ocidente que conta com o auxílio interno dos governos e das grandes corporações ocidentais, sejam as big-techs, big-pharmas, redes sociais e a mídia mainstream, além dos donos do sistema financeiro mundial.

Será que foram esses os motivos para que arriscassem se expor tanto em criar um complo para fraudarem as eleições americanas e tirassem o homem laranja do poder, pois poderia atrapalhar com a hegemonia energética russa e impedir o conflito na Ucrânia?

O carro chefe da conspiração, o laptop de Hunter Biden, filho do presidente Biden está cada vez mais mostrando os bastidores sujos do poder nos EUA e as ligações criminosas de autoridades com traficantes, pedófilos e o serviço secreto de Israel. Esse assunto que foi mostrado na época como apenas uma “teoria da conspiração” foi agora confirmado e as tais ligações de Trump com o governo russo, agora se mostraram ser as verdadeiras fake-news.

Ao que parece, alguém, por algum motivo, está tentando criar uma imagem de confiança em torno da figura de Vlademir Putin. Os EUA ficaram desacreditados quando mataram Sadam-Hussein e as acusações de produção de armas de destruição em massa se provaram serem mentiras. Mas e no caso da Ucrânia, os laboratórios de armas biolôgicas mantidos pelos EUA no território ucraniano foram confirmados e o laptop de Hunter Biden os liga com esses laboratórios.

Ou tudo isso foi uma sequência inacreditável de erros ou foi um jogo bem planejado, no qual a moeda que serviu de lastro para o sistema financeiro mundial desde a II Grande Guerra será retirada de seu posto e veremos a subida de uma nova potencia mundial. Tudo isso com as bençãos de Klaus Shwab e seu Forúm Econômico Mundial que vai ser apresentado como o único capaz de resolver esse problema!

Eu serei você amanhã

Gato se olhando no espelho (1946), de Brassaï

Roteiro – sugestão

Num futuro não muito distante, as pessoas perderam as noções de costrução e fica cada vez mais difícil produzir bens de consumo. Nesse cenário, dois amigos se divertem na beira de uma estrada assistindo os carros autômatos passarem.

Os carros são sucatas que andam, visto que não se fabricam mais peças de reposição e eles são mantidos dos restos de outros de outros carros.

Um dos amigos é rico, vamos chama-lo de Richard e o outro, pobre e se chama Bob. Os dois são colegas desde o ginasial e Richard precisa contar um segredo, ele possui doença terminal porém não quer que sua empresa caia nas mãos de pessoas erradas.

Bob sabe que Richard tem um projeto secreto sobre “clonagem humana” porém não sabe em que se baseia. Ao invês de gerar um novo indivíduo, ele transforma uma pessoa viva em outra porém isso leva um tempo bastante longo, uns 16 anos.

Richard consegue por meio de advogados uma maneira de congelar seus bens por até 16 anos caso ele despareça. Sua doença se agrava e ele pede ao amigo que cuide de seu carro, o último que resta inteiro. Quando morre, está planejado o sumiço de seu corpo e nos notíciarios aparecem as notícias de uma viagem ao oriente aonde seu avião desaparece e ele não é mais visto.

Bob recebe do advogado as chaves do carro e vai buscá-lo na mansão do colega. Quando o liga na tela central do painel aparece um vídeo de Richard que o saúda:

  • Oi Bob, eu sabia que você não resistiria ao carro, por isso o modifiquei, ele é a máquina que eu estava construindo e agora você vai dormir um sono de 16 anos e quando acordar será eu! Peço apenas que cuide bem de minhas empresas, o mundo precisa delas!

O assento se inclina e diversas mãos robóticas prendem e sedam Bob que está bastante assustado.

O veículo fica oculto pelos próximos 16 anos até que a programação de despertar ocorre, Bob está identico a Richard e é recebido pelos empregados de Richard como se fosse ele. Porém mantém certos cacuetes e manias que o revelam e isso causa situações embaraçosas, como com a esposa de Richard e os sócios da empresa.

A luta de Bob é para reverter os danos causados pelas grandes corporações, produzem apenas o mínimo necessário para as pessoas que não sabem o que fazer, como produzir e buscar por mais! Bob usa todos os recursos das empresas para instruir as pessoas, a principio com forte resistência e depois com astúcio a situação começa a se reverter e cada vez mais a independencia individual começa a florir.

“O governo não lucra com indivíduos auto-suficientes.”

77 anos atrás hoje: Aliados realizam um holocausto de bombas na população civil de Dresden

Original de 13 de Fevereiro de 2022 em alemão:

Há 77 anos, a cidade barroca de Dresden, superlotada de refugiados do Oriente, foi engolida por uma tempestade de fogo. As vítimas do terror dos bombardeios anglo-americanos têm sido sistematicamente ridicularizadas desde a reunificação. Nós nos lembramos deles – e defendemos a verdade.

por Gunther Strauss

Na noite de 13 para 14 de fevereiro de 1945, pelo menos 500.000, mas provavelmente até um milhão, de inocentes e indefesos civis alemães – velhos, doentes, mulheres, crianças e bebês – foram queimados vivos em Dresden em uma tragédia encenada pelos britânicos e americanos que fizeram o inferno. Desde então, o regime da RFA (Royal Air Force) vem tentando espalhar a história de um “máximo” de 35.000 mortos – é claro que também vítimas de Hitler e não criminosos de guerra anglo-americanos. Citação do primeiro-ministro britânico Winston Churchill – antes do ataque a Dresden – aos pilotos:

“Não estou interessado em alvos militares ao redor de Dresden – estou interessado em como podemos fritar os refugiados de Wroclaw em Dresden.”

Nos jornais após 1965, foi adotada a famosa versão da RDA “35.000 mortos”, mas é estranho que o número politicamente incorreto de vítimas tenha sido mencionado na mídia licenciada tão pouco depois de 1945. Seguem algumas reportagens de jornais:

  • Kieler Nachrichten de 12 de fevereiro de 1955 “…Os documentos do Departamento de Estado Americano mostram que cerca de 250.000 pessoas morreram nos ataques…”
  • Ruhr News de 13 de fevereiro de 1965 “…Nestes 40 minutos e durante os dois ataques seguintes, pelo menos 200-250.000 pessoas são mortas…”
  • Freie Presse (Bielefeld) de 12 de fevereiro de 1955 “…As estimativas variam entre 80.000 e 500.000 mortos…”
  • Wiener Zeitung de 13 de fevereiro de 1965 “…a informação sobre o número de mortos varia entre 250.000 e 400.000…”
  • Telegraph Berlim Ocidental de 14 de fevereiro de 1965 “….135.000 mortos…”
  • Volk im Bild de 12 de fevereiro de 1955 (um suplemento do jornal KPD “Volksstimme”Colônia) ”…As vítimas são estimadas em mais de 350.000 e até ultrapassaram as de Hiroshima…”

Pouco antes do fim da guerra, praticamente após a derrotada Wehrmacht alemã ter parado de lutar, as forças aéreas anglo-americanas transformaram a cidade de Dresden em um inferno de fogo em nada inferior a Hiroshima e Nagasaki em quatro ataques insidiosos. Pelo menos 500.000 civis, feridos, deslocados e refugiados do leste do Reich alemão, que depois de longas caminhadas se refugiaram na “Florença do Elba” alemã, foram mortos em uma chuva de bombas de alto poder explosivo, fósforo e bombas incendiárias, que causaram tempestades de fogo semelhantes a furacões com temperaturas de 1.600 º C. Assados vivos em terrível agonia e cremados. Depois que a massa dessas pessoas inocentes e indefesas foi incendiada em tochas vivas a noite, sufocados por fumaça venenosa e queimados em cadáveres do tamanho de um cachorro, na manhã seguinte dezenas de milhares de sobreviventes no Grande Jardim e nos prados do Elba foram abatidos e ceifados por aeronaves voando baixo. Em Dresden, uma das cidades mais bonitas e culturalmente importantes da Alemanha, da Europa e do mundo, reuniram-se e permaneceram quase o mesmo número de deslocados e refugiados, além dos cerca de 600.000 habitantes. A metrópole, até essa data em grande parte poupada e declarada “cidade hospital”, não tinha defesas antiaéreas nem meios de defesa; o sistema Militar não estava estacionado.  

Isso também era conhecido pelos Aliados; os telhados também foram marcados com a Cruz Vermelha. Nem era Dresden um alvo militar. Em 13 de fevereiro de 1990, o historiador britânico David Irving citou o belicista e criminoso de guerra Winston LS Churchill por ocasião da comemoração das vítimas no 45º aniversário deste crime de guerra pelos Aliados na Kulturpalast de Dresden: “pode destruir na área em torno de Dresden; Quero ouvir sugestões sobre como podemos assar 600.000 refugiados de Breslau em Dresden.” (depois do marechal Sir Wilfrid Freeman; 26 de janeiro de 1945) Das 22h09 às 22h35 do dia 13 de fevereiro, o primeiro “Trovão” (“Thunderbolt”), como as formações de bombardeiros aliadas chamavam cinicamente e macabramente seus ataques terroristas. Os bombardeiros da Força Aérea Real Britânica (Royal Air Force) lançaram pela primeira vez 3.000 bombas de alto poder explosivo no centro da cidade. Imediatamente depois, cerca de 170.000 bombas incendiárias e 4.500 bombas de jato de fogo foram lançadas sobre a cidade. Até este ponto no tempo, muitas pessoas conseguiram ficar em segurança nos porões do bombardeio aliado. Depois que o ataque aéreo parecia ter terminado, eles deixaram os porões superaquecidos das casas em chamas e destruídas e foram para as ruas do lado de fora.

Mas os bombardeiros britânicos voltaram sem aviso cerca de duas horas após o fim do primeiro ataque: da 1h22 à 1h54 de 14 de fevereiro, a segunda onda de ataques ainda mais terrível chegou. Primeiro, 4.500 bombas de alto poder explosivo lançadas sobre o centro da cidade detonaram, derrubando inúmeras casas e enterrando milhares de pessoas vivas sob seus escombros; 570.000 bombas incendiárias se seguiram, transformando a cidade em um inferno em chamas. A essa altura, os britânicos já haviam cometido um crime de guerra, pois deliberadamente bombardearam e destruíram completamente o centro da cidade, que era mais densamente habitado por civis. O alvo militar mais importante, a principal estação de trem, ficava a cerca de 1,5 km de distância. Dezenas de milhares daqueles que foram bombardeados fugiram para lá. Os trilhos, que permaneceram praticamente intactos, estavam entupidos com centenas de vagões superlotados, de modo que uma enorme multidão se reuniu em um espaço confinado. E foi justamente sobre essas multidões desprotegidas que os bombardeiros britânicos fizeram chover toneladas de bombas incendiárias, líquidas e de fósforo. O fósforo em chamas grudava na pele das pessoas gritando de medo e dor e que não podia ser apagado.

Muitas pessoas pularam no rio Elba em pânico, mas o fósforo também queima debaixo d’água. Alguns tentaram desesperadamente se cobrir com terra ou se enterrar, mas assim que qualquer parte de seu corpo entrasse em contato com o oxigênio do ar, o fósforo imediatamente se inflamava novamente. Os trilhos, as plataformas e os arredores da estação estavam repletos de milhares de pessoas queimadas, moribundas e mortas. Neste terror infernal da noite de 13/14 de fevereiro de 1945, pelo menos 330.000 civis alemães inocentes e indefesos foram queimados vivos em 15 horas e queimados em cinzas ou queimados até do tamanho de um cachorro. (Cruz Vermelha Internacional, Relatório do Alívio Conjunto 1941-1946, Relatório dos Bombardeios da Segunda Guerra Mundial).

Um total de 7.500 t (sete mil e quinhentas toneladas) de bombas, incluindo mais de 700.000 bombas incendiárias, foram lançadas em Dresden! Portanto, havia mais de uma bomba incendiária para cada dois habitantes! DIE WELT em 3 de março de 1995 na página 8:

Quando as cidades se tornaram crematórios. (…) O professor Dietmar Hosser, do Instituto de Materiais de Construção, Estruturas de Concreto e Proteção Contra Incêndios, considera provável que as temperaturas acima do solo tenham atingido 1600 graus. (…) Em caves escavadas três metros abaixo do nível da rua no Altmarkt de Dresden, encontraram descoloração do arenito de branco-bege para vermelho.A pedra é esmaltada em partes. (…)

O arqueólogo berlinense Uwe Müller: “Podemos ver a partir disso que prevaleceram temperaturas de 1300 a 1400 graus e falta de oxigênio… que temperaturas ainda mais altas de até 1600 graus prevaleceram acima do solo… que apenas cinzas restaram das pessoas. “

A área totalmente destruída da cidade era de 7 por 4 quilômetros. O inferno flamejante durou quatro dias e quatro noites, não poupando uma única casa nesta área. No centro da cidade o asfalto das ruas queimava e levantava bolhas borbulhantes. O calor era tão grande que os pilotos de seus caças-bombardeiros o sentiram mesmo a 1000 metros (um quilômetro) de altitude. A tempestade de fogo ainda era tão forte no dia seguinte e no dia seguinte que era preciso rastejar no chão nas remotas pontes do Elba para não ser pego pela força do vórtice de calor e ser destruído pelas chamas. (DIE WELT, 3 de março de 1995, p. 8) Dezenas de milhares de Dresdeners que milagrosamente sobreviveram à noite fugiram para o Grande Jardim e os prados do Elba. Eles pensaram que estavam seguros lá – uma trágica falácia. Porque em um terceiro ataque das 12:15 às 12:25 em 25 de novembro, mais de 760 aeronaves da 8ª Força Aérea dos EUA lançaram 1.500 bombas de alto explosivo e mais de 50.000 bombas incendiárias sobre esses indefesos, a maioria feridos idosos, mulheres e crianças. Em seguida, cerca de 200 caças-bombardeiros foram para o ataque de baixa altitude e ceifaram todas as pessoas vivas com metralhadoras a bordo. Algumas das máquinas voaram tão baixo que uma bateu nos destroços de um caminhão e explodiu.

O quarto ataque ocorreu em 15 de fevereiro das 12h10 às 12h50 com cerca de 900 bombas de alto poder explosivo e cerca de 50.000 bombas incendiárias. Depois disso, a cidade histórica de Dresden deixou de existir: “Dresden? Isso não existe mais.” (Arthur T. Harris, comandante-chefe das formações de bombardeiros britânicos para Dresden; citado em WELT AM SONNTAG, 5 de fevereiro de 1995, p. 23) Erhard Mundra, membro do conselho de administração o “comitê Bautzen e. V.”, afirmou em um artigo para o jornal DIE WELT (página 8) em 12 de fevereiro de 1995: “De acordo com uma declaração do ex-oficial do estado-maior geral da área de defesa de Dresden, a. D. Eberhard Matthes, então diretor administrativo da cidade de Dresden, identificou 35.000 mortos, 50.000 mortos identificados parcialmente e 168.000 mortos não identificados.”4)

Mas quase o mesmo número de mortos não pôde ser registrado, porque nada mais do que uma pequena pilha de cinzas restou deles. (O número resulta do número de habitantes menos o número de mortos registrados e o número de sobreviventes) Ex-Chanceler Dr. Konrad Adenauer confirmou estes números: “O ataque à cidade de Dresden, que estava transbordando de refugiados, em 13 de fevereiro de 1945, custou pelo menos 250.000 vidas.“) A cidade de Dresden emitiu um relatório oficial cauteloso em 1992: informações confiáveis ​​do Dresden Ordungs-Polizei, 202.040 mortos, principalmente mulheres e crianças, foram recuperados em 20 de março de 1945. Destes, apenas cerca de 30% puderam ser identificados. Incluindo os desaparecidos, é provável que o número seja 250.

Tesouros culturais insubstituíveis também foram destruídos e aniquilados com este quádruplo ataque terrorista dos Aliados, que violou o direito internacional (ver Convenção de Haia sobre Guerra Terrestre): o “Dresdner Zwinger“, a Frauenkirche, a Sophienkirche, o castelo, a Ópera Semper, a “Abóbada Verde”, a “Aldeia Italiana”, o Palais Cosel, Palácio Bellevue, Palácio Belvedere, etc. O “Palácio Japonês”, a maior e mais valiosa biblioteca de toda a Saxônia, foi totalmente incendiada. Tudo o que restava da histórica prefeitura era um esqueleto carbonizado.7) Essa limpeza étnica, apelidada descaradamente pelos Aliados, não foi de forma alguma uma exceção, mas a implementação metódica de um dos “conselheiros de guerra aérea alemães” de Churchill, Frederick A.

Como parte da guerra de extermínio industrialmente planejada e realizada contra o odiado povo alemão, o britânico Churchill queria destruir literalmente todas as casas em todas as cidades alemãs: “Se tiver que ser, esperamos poder destruir quase todas as casas em todas as cidades alemãs.” (DIE WELT, 11 de fevereiro de 2005, p. 27) Os Aliados procederam de maneira esquemática-cirúrgica, por exemplo. B. mostra a destruição de Stettin em agosto de 1944 com ataques direcionados em áreas residenciais e edifícios históricos. Minas aéreas e bombas altamente explosivas eram sempre lançadas primeiro, seguidas por latas de fósforo e bombas incendiárias. As táticas mortíferas nunca deixaram de ter seu efeito assassino: para se salvar, as pessoas saíam dos porões destruídos das casas em ruínas,

Vítimas do terrorismo aliado em Dresden

Neste contexto, o bombardeio e a destruição das cidades alemãs de Kiel, Neumünster, Stralsund, Bremerhaven, Wilhelmshaven, Hamburgo, Neubrandenburg, Bremen, Hanover, Osnabrück, Hildesheim, Braunschweig, Magdeburg, Berlin, Potsdam, Leipzig, Chemnitz, Frankfurt/Oder , Munster, Krefeld, Mönchengladbach, Oberhausen, Duisburg, Gelsenkirchen, Düsseldorf, Wuppertal, Aachen, Düren, Bonn, Colônia, Siegen, Koblenz, Trier, Aschaffenburg, Bingen, Bad Kreuznach, Mainz, Worms, Kaiserslautern, Pirmasens, Karlsruhe, Pforzheim, Stuttgart, Friburgo I. Br., Friedrichshafen, Ulm, Munique, Augsburg, Heilbronn, Nuremberg, Ingolstadt, Bayreuth, Mannheim, Ludwigshafen, Darmstadt, Offenbach, Frankfurt / Main (Nota do editor).

O historiador austríaco e especialista em guerra aérea Maximilian Czesany listou apenas os piores crimes de guerra cometidos por britânicos e americanos com esses ataques terroristas diabólicos: “Com sua guerra aérea, os EUA e a Grã-Bretanha violaram todas as disposições e normas da lei marcial que eles só haviam ratificado décadas antes.”

A tentativa de genocídio do povo alemão destruiu “80 por cento de todas as cidades alemãs, cada uma com uma população de mais de 100.000.” Os criminosos de guerra aliados (britânicos e americanos) descarregaram “40.000 toneladas de bombas em 1942, 120.000 toneladas de bombas em 1943, 650.000 toneladas de bombas pelo ano de 1944 e nos últimos quatro meses da guerra em 1945 outras 500.000 toneladas de bombas” sobre a população civil indefesa nas cidades alemãs incapazes de se defender. (DIE WELT, 11 de fevereiro de 1995, p. G 1) O prisioneiro de guerra americano Kurt Vonnegut descreveu o inferno como uma testemunha ocular em seu livro anti-guerra Slaughterhouse Five (“Slaughterhouse 5”), que foi banido (sic!) EUA:

Sim, Dresden foi destruída por vocês ingleses. Você incendiou a cidade, transformou “a Florença do Elba” em uma única coluna de chamas. Naquela tempestade de fogo, naquela conflagração gigantesca, mais pessoas morreram do que em Hiroshima e Nagasaki juntas.” (The Independent, Londres, 20 de dezembro de 2001, p. 19)

Para saber a verdade sobre os crimes cometidos por estrangeiros contra alemães na Alemanha reeducada e “politicamente correta” do pós-guerra, é preciso ler a mídia estrangeira, por exemplo. Por exemplo, a edição inglesa de um jornal diário espanhol: “Não há dúvida de que Dresden é a maior catástrofe e tragédia da história europeia, com centenas de milhares de mulheres e crianças mortas e também destruídas estruturas de inestimável valor cultural.”


O governo das sombras

Caríssimos, muitos repetem textos na internet denominando esses ou aqueles como os fascínoras por trás dos infortúnios que estamos tendo, porém o que preocupa é vermos comparações com os governos tidos como “ditaduras” durante o século XX e que agora os globalistas apontam como solução o assim chamado “governo mundial“.

A turma globalista faz o eleitor acreditar que os burocratas e “especialistas” de fóruns internacionais são melhores e mais iluminados que os de seu próprio país. Na verdade todos são igualmente nocivos. A diferença é que os locais são identificáveis e removíveis enquanto que os internacionais são anônimos e intocáveis.” SAI Luiz Phillipe de Orleães e Bragança

Das instituições que agem nos bastidores das decisões governamentais, uma das que menos ouvimos mencionar “oficialmente” mas que possui tentáculos no mundo todo e impacta o que é lido por milhares de pessoas é a Project Syndicate de George Soros, como eles se descrevem:

Fundado em 1995, o Project Syndicate é uma organização sem fins lucrativos que fornece aos leitores comentários originais de proeminentes líderes políticos e pensadores, acadêmicos e economistas. Sua sede fica em Praga, República Tcheca. O Project Syndicate inclui cerca de 500 meios de comunicação em mais de 150 países. Eles indicam seu propósito como “Promoção da liberdade de mídia e maior acessibilidade a uma variedade de opiniões globais”. De acordo com a página sobre: “O Project Syndicate produz e fornece comentários originais e de alta qualidade para um público global. Apresentando contribuições exclusivas de líderes políticos proeminentes, formuladores de políticas, acadêmicos, líderes empresariais e ativistas cívicos de todo o mundo, fornecemos mídia de notícias e análises e insights de ponta de seus leitores, independentemente da capacidade de pagamento.”

Que palavras bonitas para dizer que “manipulam a opinião das pessoas escolhendo o que você pode ou não pode saber“, em outras palavras, isso é censura, quando Soros publicou uma matéria contra os governos de direita da Hungria e da Polônia, devido a ação da Project Syndicate não se permitiu que os jornais publicassem a resposta do PM hungaro, Viktor Orbán.

A Project Syndicate chega a ser responsável por mais de 70 milhões de impressos mensais entre jornais e revistas que recebem as suas contribuições, por isso, a padronização que vemos na dita imprensa Mainstreams, aonde um caso de “divergência de opinião” é tratado como um crime. Vide o caso da Folha de S.Paulo com a matéria “Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo” do jornalista António Risério em que os próprios colegas que temem a livre discussão criam uma carta defendendo a censura do colega.

Existem duas formas de se encarar uma situação, seguindo o fluxo dos debates ou parar e olhar para todo o cenário. O que hoje chamam de racismo é a situação de acomodação de vários povos de origens completamente diferentes no solo do Novo Mundo (chamado América) sob o chamado capitalismo.

O poder do dinheiro impondo as divisões sociais e os discordantes gritando e chorando. Não existe “ódio racial” nas pequenas vilas do interior da Finlândia pois não existem ainda pessoas de outras raças disputando comida, empregos e oportunidades em escolas.

O que assistimos na América é que o povo achou na época da escravidão que isso seria uma situação eterna, os povos serviçais continuariam sempre assim e preferiam ignorar a realidade que eles estavam aprendendo a galgar os degraus sociais e usar o poder do dinheiro. Vide a história de Francisco Paula de Almeida (Barão de Guaraciaba), negro que era o homem mais bem sucedidos no Brasil Império.

O que assisstimos é que “a corda está esticando” na questão racial e ficará assim até se romper em prováveis atos de violência. As revistas e jornais que aderiram ao modismo de usarem apenas modelos negros em anúncios e não aceitam que isso seja discutido querem fomentar uma resposta. E essa resposta será chamada de “racismo“.

A minha opinião é que nem sabem o que é isso, o que fizeram nas últimas décadas foi criar uma imagem falsa de que quem ama a sua raça deve ter obrigatoriamente ódio pelas outras raças, como se o fato de amar a sua mãe pudesse te fazer odiar as mães de outras pessoas. Aqui não cabe dizer que quem faz isso, não o cumpre, esse discurso foi montado para os outros e não para o seu próprio povo!

Para bom entendedor, meia palavra basta!

(imagem do Instituto Liberal)

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