
Para os esquerdistas apenas o desprezo.
Aquilo que não nos mata, nos fortalece, bem que Nietzsche não conheceu o comunismo em sua forma prática ou lhes teria desprezado, pois sua visão não paiaria sobre essas águas calmas e gentis de onde se ocultam a maior ordem de arbitrariedades e sentimentos torpes que possam fazer parte de algo que alguma véz se chamou de humano.
Seria pueril senão complacente ouvir e ver o que propaga essa hedionda ideologia e não lhes dar uma resposta a altura: na internet, nas tvs, nos jornais, nas empresas e onde mais puder estar presente algum “idiota útil”, lá estará o discurso do ódio, a ignorância e a mediocridade que cantam como se o ruído virasse música.
Não lhes deem a chance de começar, pois bem sabemos onde terminam. Quando falam de perseguição, são eles que perseguem, pedem tolerância mas nada toleram, querem justiça mas apenas para aqueles que infrigem a lei. Se são enganados, nós não o seremos.
“Não temos bandido de estimação…” dizem. Pois bem possuem um zoológico, pois se calam a cada bandido solto pelo STF como se fosse a coisa mais natural do mundo. Porém descem a clava sobre quem se manifesta a favor de quem é legítimo: o nosso Presidente.
Nunca esteve tão escancarado, prendem militantes pró-democracia e soltam quem pede a saída daquele que elegemos. Caçam pela internet quem se posiciona contra os crimes do judiciário mas os verdadeiros criminosos vão livres.
E o pior, que nessa quarentena decretada por déspotas travestidos de governadores e prefeitos (sim, pois mostraram terem sidos eleitos apenas para interesses particulares) se provou a frase abaixo:

Apesar da OMS ter provado sua iniquidade e não ter firmeza alguma naquilo que declarava, ainda acreditam nas medidas por eles sugeridas apenas para não “darem o braço a torcer” e admitirem que o nosso Presidente estava certo.
A nota inicialmente promulgada por sua Exelência dizia, apenas aqueles doentes, com sintomas e potencialmente infectados ou que tivessem contatos com pessoas infectadas teriam de ficar completamente isolados. A medida arbitrária e inconstitucional do STF facilitou medidas mais autoritárias ainda por parte de governadores e prefeitos.
Da mesma forma, a indicação de se utilizar um medicamento mais barato e acessivel à população que ele repetira de uma das maiores autoridades mundiais foi motivo de perseguição política. Hoje, o medicamento já foi provado cientificamente e ainda assim tem gente que prefere propagar o medo.
A propagação do medo pela grande mídia, correndo contra tudo o que é são e honesto. Se existe um bom motivo para não se dar mais notícias de suicídios, eles o estão mostrando. A população presa e acuada, tendo de assistir a esse show de horrores da grande mídia que celebra cada morte como uma vitória. Preferindo ignorar o número de pessoas já realibilitadas e aqueles que foram curados.
O painel da morte que começa com a palavra “suspeitos” não tem a menor razão de existir, apenas para incutir medo as pessoas. Pois se não pode fazer autópsias(apenas em casos especiais pode ser realizada a menos envasiva possível) como ter certeza dos números divulgados ou jogaram o rigor científico pelo ralo.
Os motivos para quererem a destruição do nosso país pode ser explicado em uma imagem, nas próximas eleições acham que poderão estufar o peito e falarem que a direita não sabe governar, mas já não podem mais enganar e manipular como antigamente e nós sabemos que, se o país ainda está de pé foi devido as medidas austeras de um governo competente que permitiram termos fôlego para aguentar.
Alguma dúvida sobre as medidas para desestabilizar o governo: se liberta presos para evitar contaminação e prende quem não usar a máscara. Evitem algomerações, mas se for contra o Presidente, podem. Nada foi em vão, não existem coincidências.
Se fecham Escolas e Igrejas, os centros de construção moral da sociedade porém se fecham os olhos a cracolândia e bailes funks, centros de degradação.
Por essas e outras que devemos tratar aqueles que nos destratam da mesma forma e na mesma medida. Diga não a censura, não a medidas inconstituicionais, não ao aborto, não ao ateísmo e não ao ensino de gênero.
