‘Las 500 dudas más frecuentes del español’
“As 500 dúvidas mais frequentes do Espanhol”, esse é o título do mais novo manual do Instituto Cervantes, apresentado em Espanha por García de La Concha, diretor do Instituto, que iniciou a apresentação lembrando da última vez que teve uma dúvida em linguística e mencionou, “Dudar es comenzar a acertar” (Duvidar é começar a acertar).
O título acima é parte da tradução do utilizado na matéria escrita por Tereixa Constenla, no El País. De forma a questionar os leitores a procurar seus erros no uso cotidiano do idioma e não podemos omitir as semelhanças entre o Português e o Espanhol em termos de usos e desusos. Como pede García ao propor uma campanha: ‘No maltrate el español. Hable y escriba bien”.
“Não maltrate o Português. Fale e escreva bem”
Sua campanha poderia muito bem ser “importada” para o nosso Brasil e para o nosso idioma tão “maltratado” por causa da preguiça, dos vícios de linguagem, dos SMS dos celulares, dos chats de internet e por muitos outros. Como aconselha García: “El gran problema proviene de la lectura. La fijación de la norma y la riqueza de uso no se aprende en la teoría de un libro, se aprende a base de leer, uno se va empapando. Más libros, más libres. Más libros, más cultos. Más libros, más ricos”.
“O grande problema vem da leitura. A fixação da norma e da riqueza do uso, não se aprende apenas na teoria de um livro, a aprendizagem é baseada na leitura, agregando. Mais livros, mais livres. Mais livros, mais cultos. Mais livros, mais ricos”.
Ainda ressalta que a norma não é apenas uma convenção da Academia, é um aspecto da descrição da língua do falante médio culto. A obra de consulta foi coordenada por Florentino Paredes, Professor da Universidade de Alcalá e sai após um ano do éxito literário “El libro del español correcto” , também do Instituto Cervantes que teve uma tiragem de 15.000 exemplares vendidos.
Para quem quizer acessar o original, o link é:
http://cultura.elpais.com/cultura/2013/11/12/actualidad/1384268754_274100.html
Como sempre, um bom exemplo de cuidado com o idioma!
Fonte: El País