A liberdade e o vírus!

Quando conheci os computadores pessoais (PC) estes começaram sem sistemas operacionais e o usuário tinha de ser um programador mesmo que iniciante. Comprávamos revistas e livros e fazíamos programações básicas que se perdiam ao reinicializar o sistema. Os sistemas operacionais começaram a dar um ar automático as funções do computador que parecia se tornar independente do seu usuário.

A independência do micro dá aos cientista um objetivo maior, o IA (inteligência artificial) e alguns dizem vislumbrar rascunhos de ações independentes do usuário, como aqueles programas indesejados, os vírus!

Existem diversas teorias sobre o surgimento dos vírus, uma delas é de que empresas no intuito de manter as vendas de seus softwares sem o perigo de serem gratuitamente distribuídos, estariam colocando sequências de vírus nas rotinas de seus programas e que estes somente se manifestariam em caso de uma cópia ser feita para uma máquina não autorizada. O problema é que a ação desse novo vírus não se restringia apenas para quem fez a cópia pirata, mas para todas as máquinas com quem esta compartilhava discos flexíveis ou que estivesse numa mesma rede local.

Porém a culpa pela disseminação dos vírus e as ações de prevenção ficaram por conta dos usuários finais que tinham como medidas, não adquirir softwares piratas, não compartilhar disquetes e manter um software anti-vírus atualizado em seu equipamento.

Nesse momento, se apresentou um novo promissor mercado, o dos anti-vírus, que surgiram para combater os códigos perniciosos que incrivelmente se evoluíam e estavam infectando milhares de máquinas. O ponto é que a culpa dessas infecções caíam sempre sobre os usuários finais e que as empresas de software jamais explicaram ou assumiram qualquer cumplicidade sobre o surgimento de vírus de computadores e posteriormente foi passado essa culpa aos Hackers (programadores independentes) que realizam entradas ilegais em sistemas fechados e ou roubam dados que possam ser usados de forma ilícita.

Agora, com o primeiro ataque massivo com uma arma biológica nos deparamos com cenário bastante análogo, o país onde surgiu o vírus não assume suas responsabilidades e oculta informações. O ônus dos resultados está recaindo sobre as pessoas, tanto as medidas preventivas como máscaras e distanciamento de outras pessoas como a arbitrariedade de tomar uma vacina em fase de testes. Novamente, as grandes empresas de High-Tech estão por trás das “vendas de soluções”, conforme nota do todo-poderoso dono da Microsoft, ele está por trás da manipulação de pelo menos, seis das vacinas atualmente produzidas pelas grandes farmacêuticas.

Outro nicho que ganhou força com as quarentenas, foi o das “lives”, reuniões feitas de forma on-line através da internet, entre julho e novembro, estavamos com uma estimativa de 4 bilhões de “salas de bate-papo” em todo mundo, como reuniões de negócios para quem está em “home-work”, uso doméstico para familiares e até para marketing digital e os mais diversos cursos. Com isso, dá para explicar o lobby dessas empresas que possibilitam essas reuniões, sobre os políticos com o intuito de manter as “quarentenas” o maior tempo possível.

Se a vacina funciona, para que ser obrigatória? Uma vacina eficiente seria logo percebida e todos a tomariam, mas o que acontece é bem estranho, em todo mundo, relatos de efeitos indesejados e até morte! Para que tomar vacina para um vírus de letalidade tão baixa e se tem ainda um tratamento precoce eficiente? No fim, tudo isso foi apenas para restringir os seus direitos e a sua capacidade de pensar por si mesmo!

Como dizia o economista Friedrich Hayek, “as emergências tem sido sempre as desculpas com que a salvaguarda das liberdades individuais tem sido corroídas“,

Aos iludidos, as ilusões

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“Ao envelhecer, parei de escutar o que as pessoas dizem. Agora só presto atenção ao que elas fazem.” Andrew Carnegie

Quem nunca se iludiu na vida, que atire a primeira pedra! Na juventude é desculpável se tornar um esquerdista devido ao apelo sentimental que esse movimento trás. Mas depois de uma certa idade e com a facilidades de se obter informações nos dias de hoje, não é mais digno de pena!

Existem três questões que chamam a atenção: o direito a acessibilidade, as nomenclaturas e da tecnologia no dia a dia.

Como citou Umberto Eco, o perigo na internet está em nivelar por baixo. Os usuários que estão entrando na internet sem nenhum preparo e altamente motivados em contribuir não possuem a menor noção da destruição que causam. Muitos falam em direito à acessibilidade sem medir as consequências dessas palavras. E de forma alguma se trata de “preconceito” ou de tentar manter a internet nas mãos de uma elite, se trata apenas de bom senso para se utilizar uma ferramenta.

Quando aprendi o português, me lembro do professor dizendo que, cacofonia é um recurso para “retardados” e que isso se alterou de tal maneira que muitos consideram sinal de inteligência fazer estúpidas analogias como aquela piadinha do cara que compra um carneiro e o chama de Rover e que irá tosá-lo quando crescer e ele terá “lã de Rover” e que quem envia tem a presteza de dizer que depois dessa irá tomar um remédio. Um adendo, e isso não é privilégio apenas dos brasileiros, tenho visto isso em vários idiomas e de muitos países diferentes.

Não importa se foi por mera brincadeira ou por pura ignorância, se para se tornar um médico a pessoa necessita de um preparo ou se para operar máquinas pesadas também, o mesmo vale para a internet.

Aprender não tira pedaço e conhecimento não ocupa espaço. Vamos progredir e mostrar para os outros o quanto podemos nos tornar melhor a cada dia.

 “Se uma rosa, por outro nome a chama-se, outro perfume teria…”

Quem não conhece tão singelo proverbio e não sabe de suas aplicações, porém não é o que assistimos. Muito os ignoram em nome de uma nova e falsa ciência. Na qual apenas o método basta, não existem princípios morais ou tradição. Os falsários da pseudo-intelectualidade esquerdista que iludem pobres e inocentes criaturas. Os universitários ávidos por revoluções à la “Ché Guevara” mas que não aguentam lavar a louça do almoço. Pobres imbecis que apenas aumentam as fileiras dos “idiotas úteis” que Lenin tanto falava. Imbecis que apenas fazem o que Antonio Gramsci pedia mas nunca realizou por si só. Ele nunca se tornou o ideal que tanto almejava, queria que outros se tornassem ignorantes com sua ardilosa retórica. Para ele, apenas uma resposta basta:

“Quem não sabe de onde veio, não sabe quem é!”

O novo profissional que ele queria criar é apenas um automato que pode ser programado na forma que os líderes esquerdistas desejarem, ou se não, com o mesmo fim dos “idiotas úteis”, paredão com eles. George Orwell alertava sobre os riscos de se ignorar a tradição e as sua origens, como um homem apartado de seu meio social pode ser facilmente induzido e adestrado, ou como hoje se faz: doutrinado.

O método por si só, não justifica seu conteúdo ou lhe dá credibilidade, o que é falso, morre por si só. Não se embrulha lixo em saco de presente, pois é isso que eles fazem. A teoria esquerdista se vale de ideias óbvias, verdades universais para chegarem a conclusões mirabolantes que são desmascaradas com simples interrogativas, se ele quer o fim da família, como pregava Marx, por que ele odeia a própria família? Que credibilidade ele quer como profissional sem os ensinamentos de sua própria profissão? Ou como ele ganha a vida, quem o sustenta? Atrás de todo jovem marxista existe um pai capitalista.

As principais diferenças entre o pensamento de direita e de esquerda, é que a direita é composta de princípios imutáveis e valores humanos que são passados de geração a geração. Mesmo que você não concorde com este ou aquele ponto de vista de algum pensador de direita, “no frigir dos ovos”, no final acabaremos defendendo o mesmo lado. Não é o que ocorre na esquerda, em que as ideias são intercaladas, como em um “castelo de cartas”, se você tira uma, o castelo desaba.

A tecnologia virou alvo dos esquerdistas que a tomam como maravilhosa e que a usam como exemplo de que o homem não necessita mais de Deus. Mas que tecnologia é essa em que ainda somos nós que trabalhamos, que não evolui sozinha ou cria nada por si mesma. O que temos hoje é um uso intenso de ferramentas que estavam sozinhas, mas hoje trabalham juntas, somos nós a argamassa que une e sem nós, não possuem finalidade. Exemplos são fáceis, esse computador que usamos, por mais moderno que seja, tem tela, teclado, mouse e CPU (com placas e processadores) e este é o mesmo desenho que teríamos de um antigo micro XT, que foi um dos primeiros a englobar a tecnologia do HD (Hard Disk). Quais a diferenças, então? Velocidade de processamento ou armazenamento? Alguns citariam, o armazenamento em “nuvem”que é possível devido a internet, mas é apenas armazenamento, seja guardar em casa ou no “cyberespaço”, no final é apenas a mesma coisa.

Aonde estão os computadores que sonhávamos nos anos 80, que não seriam computadores, seriam apenas as nossa máquinas com inteligência. Quem assistiu o filme clássico “Bladerunner – o caçador de androids” se lembra da cena que ele apanha uma foto e põe num aparelho que se parece com um vídeo cassete e reproduz a foto, todos os comandos de voz que ele pedia o aparelho realizava, isso é o que imaginávamos. Não vemos nada disso ainda. Segundo alguns estudiosos foram as redes sociais e os programas que as empresas e as pessoas pediam que mudaram o rumo dessa evolução.

Claro que também, as “teorias da conspiração” ajudaram com filmes como o “Exterminador do Futuro” que tornaram ideias como “inteligência artificial” em algo maligno. Mas se isso ocorresse, quem seria o culpado, a máquina ou o homem que a criou. Isso é um alerta, não somos melhores do que já fomos e nem menos cretinos, se acreditarmos que as gerações passadas não tem mais o que ensinar, estaremos assinando a sentença de morte da raça humana nesse mundo.

“O comunismo destitui o homem da sua liberdade, rouba sua personalidade e dignidade e remove todas as travas morais que impedem as irrupções do instinto cego”. (Papa Pio XI)

 

 

 

 

Pérolas do Suporte Técnico

A defasagem linguistica entre clientes e técnicosanalise de dados

As vezes parece ser por causa do dialeto técnico, as vezes devido a imersão no “mundo virtual”, mas nos técnicos temos uma forma muito exata de ver as coisas, sempre regrada e até mesmo um tanto formal.  Quando temos de interagir com os clientes, geralmente leigos, é aí que a “coisa pega” como dizem as “más línguas”.

Veremos algumas situações:

  • Ao iniciar um atendimento, você pergunta se o cliente está pronto para fazer a instalação do programa e ele responde.

– Estou pronto sim, podemos começar!!!

Fica em silêncio alguns instantes e depois pergunta:

– Precisa ligar o computador para fazer isso???

  • Você pede ao cliente que deslige o Modem, conte até dez e o relige novamente, daí o cliente diz:

– O Senhor pode me ajudar! Estou sem relógio!

  • Você começa um procedimento e percebe que o cliente já está utilizando o computador e diz:

– Por gentileza, o senhor pode fechar todas as janelas!!! O cliente desaparece por alguns momentos da linha e quando

retorna, você pergunta inocentemente:

– Como está agora?

– Abafado, né!!!

  • No meio de um procedimento, você pede para o cliente selecionar um arquivo e mandá-lo para lixeira com o mouse… escuta um estampido e pergunta o que houve para o cliente que inocentemente responde…

– Fiz como o Senhor mandou e joguei o mouse na lixeira…

  • Ao perguntar qual o navegador de internet que o cliente costuma usar, existem diversas resposta incríveis como:

-> Não sei qual, aparece um URUBU de coquar!!! Se trata do Linux Kurumin, e na verdade nem se trata do navegador, mas do sistema operacional da máquina.

“Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar. Ninguém é tão sábio que não tenha algo a aprender.” Blaise Pascal

A Internet tem Alzheimer?

Segundo estudos na Estados Unidos, sim! A Internet como qualquer mortal, também esquece, mas não por causa da morte de células ou de velhice. A sobreposição de informações e deletar páginas que o autor considera desnecessária podem ser algumas das causas. Eles estimam que em dois anos e meio, um quarto das informações on-line de assuntos como A Primavera Árabe, a Gripe Suína desaparecerá.

O estudo foi baseado em seis grandes eventos e analisado tudo que pudesse ser relacionado a esse assuntos como, fontes, vídeos, textos e imagens. O estudo mostrou a diminuição do número de fontes citadas, com 40% em 2009 que foram devidamente registrados em servidores. Calcularam que entre 17% e 25% do material pesquisado não estava no local original ou em um dos arquivos on-line.

O ponto mais explícito são as fontes on-line, que foram recomendadas pelos usuários por as considerarem muito importantes mas que desaparecem. Outro exemplo são os perfis de usuários que são apagados.

Apesar disso existem projetos como o da Biblioteca Nacional da Alemanha para a coleta de material, como todos os tipos de sites, como estáticas e dinâmicas páginas HTML, blogs e  fóruns. Mas isso ocorre ainda de forma bastante lenta. As bibliotecas mal possuem verbas para manutenção de seus arquivos escritos quanto mais para armazenamento digital.

Não é apenas as ações nocivas de Hackers que devem ser policiadas, mas as nossas mesmo. Ao consideramos um assunto relevante hoje, não podemos, simplesmente, apagar o de ontem. E como se a sua boda de prata fosse mais importante que a sua festa de casamento. Pense nisso!

Fonte: Spigel

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