Relativismo, mas nem em Contos de Fadas

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O que mais me preocupo nesses tempos é quando a farsa comunista tem como alvo pessoas inocentes e indefesas como as crianças e adolescentes. Com a produção de desenhos nos quais as histórias são re-escritas com alterações nas posições dos personagens ou quando novas histórias são criadas com pontos de vista questionáveis.

Para quem já conhecia as histórias infantis, isso parece ter um mínimo impacto, porém para aqueles que estão construindo seus valores morais, isso pode ter consequências graves em seus julgamentos futuros e o torna mais suscetível aos processos de doutrinação criados pelo esquerdismo.

Vamos dar como exemplo uma frase que se popularizou na internet:

“O Lobo continuará mau, se você só ouvir a versão da Chapeuzinho Vermelho.”

Primeiro chamo a atenção para a minha escolha, “popularizou” em vez da que se esta em uso corrente e “politicamente correta”, o termo “viralizou” que é uma mostra clara da cafajestice esquerdista. Usar termos próprios de alguma matéria como medicina em situações cotidianas são sinais de que é um texto comunista tentando se dar ares de “cientificismo” ou de matéria que não poderá ser contestada. Pois o neologismo usado está fora de seu respectivo contexto o que o torna estranho para uma devida resposta.

Essa frase acima é de uma total cafajestice e safadeza, resposta curta e grossa, vá para qualquer cadeia e veja quem são os indivíduos que lá estão, suas histórias de vida e se são mesmo “inocentes” como alegam. Mesmo tirando uma pequena minoria de erros judiciais, a maioria não é nem um pouco inocente. Acordem e cheirem esse café!

Para complementar ainda, existem pessoas categorizando como “preconceito” o fato de não termos obrigação de nos socializarmos, muito menos os nossos filhos, com qualquer pessoa devido a sua aparência. Aqui vale o conselho da vovó:

“Não converse com estranhos.”

Isso mesmo e nossas avós não davam a mínima para a aparência da pessoa e essa regra hoje vale também para a internet, não aceite convite de estranhos, seja em qualquer rede social.

Para encerrarmos, vale lembrar o que diz a Ponerologia (estudo do mal) sobre os comunistas e “idiotas úteis” (seguidores fieis da esquerda que nem sempre assumem isso), não dialogue ou discuta com esse tipo de pessoa, diferente dos seres humanos normais, quando em situação de confronto ou stress, as áreas do cérebro deles que são estimuladas, estão relacionadas com a dialética e a fala, por isso não possuem culpa ou empatia ou qualquer resposta emocional que seria inerente a uma pessoa qualquer. Eles respondem como se as ações ou opiniões deles fossem absolutamente normais, mesmo prejudicando outras pessoas ou até mesmo, mentindo.

Para mostramos, vale uma lista de desenhos animados que são de moral duvidosa: Shrek (todos eles), Deu a louca na Chapeuzinho, Megamente, Meu malvado favorito, Valente e outros. Chamamos a atenção que nem sempre a história é de toda contra a nossa moral e costumes, porém esse é o maior perigo, aquelas que tentam dar como certo pequenas noções de que ser um pouco “mal”pode ser o certo.

Na vida hoje, para se ter sucesso em qualquer empreendimento, seja nos estudos ou no trabalho, o que importa são os nossos valores. Isso fica bastante claro quando lemos livros como “O Monge e o Executivo”e melhor ainda quando assistimos pessoas que estão pondo na prática esses valores e colhendo resultados, como o Sr. Carlos Brito, CEO da AB InBEV, antiga AMBEV.

“Que tempos são estes, em que temos que defender o óbvio?” Bertolt Brecht

 “O óbvio é aquilo que ninguém enxerga, até que alguém o expresse com simplicidade.” Khalil Gibran

 

 

Aos iludidos, as ilusões

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“Ao envelhecer, parei de escutar o que as pessoas dizem. Agora só presto atenção ao que elas fazem.” Andrew Carnegie

Quem nunca se iludiu na vida, que atire a primeira pedra! Na juventude é desculpável se tornar um esquerdista devido ao apelo sentimental que esse movimento trás. Mas depois de uma certa idade e com a facilidades de se obter informações nos dias de hoje, não é mais digno de pena!

Existem três questões que chamam a atenção: o direito a acessibilidade, as nomenclaturas e da tecnologia no dia a dia.

Como citou Umberto Eco, o perigo na internet está em nivelar por baixo. Os usuários que estão entrando na internet sem nenhum preparo e altamente motivados em contribuir não possuem a menor noção da destruição que causam. Muitos falam em direito à acessibilidade sem medir as consequências dessas palavras. E de forma alguma se trata de “preconceito” ou de tentar manter a internet nas mãos de uma elite, se trata apenas de bom senso para se utilizar uma ferramenta.

Quando aprendi o português, me lembro do professor dizendo que, cacofonia é um recurso para “retardados” e que isso se alterou de tal maneira que muitos consideram sinal de inteligência fazer estúpidas analogias como aquela piadinha do cara que compra um carneiro e o chama de Rover e que irá tosá-lo quando crescer e ele terá “lã de Rover” e que quem envia tem a presteza de dizer que depois dessa irá tomar um remédio. Um adendo, e isso não é privilégio apenas dos brasileiros, tenho visto isso em vários idiomas e de muitos países diferentes.

Não importa se foi por mera brincadeira ou por pura ignorância, se para se tornar um médico a pessoa necessita de um preparo ou se para operar máquinas pesadas também, o mesmo vale para a internet.

Aprender não tira pedaço e conhecimento não ocupa espaço. Vamos progredir e mostrar para os outros o quanto podemos nos tornar melhor a cada dia.

 “Se uma rosa, por outro nome a chama-se, outro perfume teria…”

Quem não conhece tão singelo proverbio e não sabe de suas aplicações, porém não é o que assistimos. Muito os ignoram em nome de uma nova e falsa ciência. Na qual apenas o método basta, não existem princípios morais ou tradição. Os falsários da pseudo-intelectualidade esquerdista que iludem pobres e inocentes criaturas. Os universitários ávidos por revoluções à la “Ché Guevara” mas que não aguentam lavar a louça do almoço. Pobres imbecis que apenas aumentam as fileiras dos “idiotas úteis” que Lenin tanto falava. Imbecis que apenas fazem o que Antonio Gramsci pedia mas nunca realizou por si só. Ele nunca se tornou o ideal que tanto almejava, queria que outros se tornassem ignorantes com sua ardilosa retórica. Para ele, apenas uma resposta basta:

“Quem não sabe de onde veio, não sabe quem é!”

O novo profissional que ele queria criar é apenas um automato que pode ser programado na forma que os líderes esquerdistas desejarem, ou se não, com o mesmo fim dos “idiotas úteis”, paredão com eles. George Orwell alertava sobre os riscos de se ignorar a tradição e as sua origens, como um homem apartado de seu meio social pode ser facilmente induzido e adestrado, ou como hoje se faz: doutrinado.

O método por si só, não justifica seu conteúdo ou lhe dá credibilidade, o que é falso, morre por si só. Não se embrulha lixo em saco de presente, pois é isso que eles fazem. A teoria esquerdista se vale de ideias óbvias, verdades universais para chegarem a conclusões mirabolantes que são desmascaradas com simples interrogativas, se ele quer o fim da família, como pregava Marx, por que ele odeia a própria família? Que credibilidade ele quer como profissional sem os ensinamentos de sua própria profissão? Ou como ele ganha a vida, quem o sustenta? Atrás de todo jovem marxista existe um pai capitalista.

As principais diferenças entre o pensamento de direita e de esquerda, é que a direita é composta de princípios imutáveis e valores humanos que são passados de geração a geração. Mesmo que você não concorde com este ou aquele ponto de vista de algum pensador de direita, “no frigir dos ovos”, no final acabaremos defendendo o mesmo lado. Não é o que ocorre na esquerda, em que as ideias são intercaladas, como em um “castelo de cartas”, se você tira uma, o castelo desaba.

A tecnologia virou alvo dos esquerdistas que a tomam como maravilhosa e que a usam como exemplo de que o homem não necessita mais de Deus. Mas que tecnologia é essa em que ainda somos nós que trabalhamos, que não evolui sozinha ou cria nada por si mesma. O que temos hoje é um uso intenso de ferramentas que estavam sozinhas, mas hoje trabalham juntas, somos nós a argamassa que une e sem nós, não possuem finalidade. Exemplos são fáceis, esse computador que usamos, por mais moderno que seja, tem tela, teclado, mouse e CPU (com placas e processadores) e este é o mesmo desenho que teríamos de um antigo micro XT, que foi um dos primeiros a englobar a tecnologia do HD (Hard Disk). Quais a diferenças, então? Velocidade de processamento ou armazenamento? Alguns citariam, o armazenamento em “nuvem”que é possível devido a internet, mas é apenas armazenamento, seja guardar em casa ou no “cyberespaço”, no final é apenas a mesma coisa.

Aonde estão os computadores que sonhávamos nos anos 80, que não seriam computadores, seriam apenas as nossa máquinas com inteligência. Quem assistiu o filme clássico “Bladerunner – o caçador de androids” se lembra da cena que ele apanha uma foto e põe num aparelho que se parece com um vídeo cassete e reproduz a foto, todos os comandos de voz que ele pedia o aparelho realizava, isso é o que imaginávamos. Não vemos nada disso ainda. Segundo alguns estudiosos foram as redes sociais e os programas que as empresas e as pessoas pediam que mudaram o rumo dessa evolução.

Claro que também, as “teorias da conspiração” ajudaram com filmes como o “Exterminador do Futuro” que tornaram ideias como “inteligência artificial” em algo maligno. Mas se isso ocorresse, quem seria o culpado, a máquina ou o homem que a criou. Isso é um alerta, não somos melhores do que já fomos e nem menos cretinos, se acreditarmos que as gerações passadas não tem mais o que ensinar, estaremos assinando a sentença de morte da raça humana nesse mundo.

“O comunismo destitui o homem da sua liberdade, rouba sua personalidade e dignidade e remove todas as travas morais que impedem as irrupções do instinto cego”. (Papa Pio XI)

 

 

 

 

Quanto um desenho pode influenciar

A maldição dos mangás japoneses

Nossa realidade e nossa história se difere em muito da realidade japonesa e da sua cultura, voltados para a violência de uma forma aparentemente “disciplinada”, as crianças que possuem como cursos regulares nas escolas, as artes marciais.

Contudo em nosso país, a realidade é outra e esses tipos de programas são encarados como uma forma de fuga para os problemas diários ou como uma forma de os enfrentar. Porém eles esquecem que as Artes Marciais não existem para uma resposta violenta aos nossos problemas. Ela existe para ser uma ascese, uma forma de evolução física e espiritual, se aprende a lutar justamente para não ter de lutar, como se diz nesse pensamento do Bushido:

Se o inimigo é inferior a ti, então por que brigar?

Se o inimigo é superior a ti, então por que brigar?

Se o inimigo é igual a ti, compreenderá o que tu compreendes.

Então não haverá luta.

Honra não é orgulho.

É a consciência real daquilo que se possui.

O Bushido é o caminho de vida de um Samurai, guerreiro e serviçal de um Mestre ou Senhor Feudal no Japão. Para que se possa entender um Mangá, desenho japonês, é necessário entender o pensamento de um japonês. Infelizmente, nossos jovens ficam tão empolgados nessas histórias de lutas e sangue que não percebem as armadilhas. Os recentes casos de filhos matando os pais e o aumento de crimes baseados em desenhos ou games (jogos eletrônicos) é uma prova disso. Mas é claro que como dizem os especialistas, não será apenas o desenho o único fator prepoderante, tem que haver um ambiente propício para que a influência seja efetiva, como a personalidade, um histórico de violência domêstica ou na escola que se tornam os catalisadores para que esse jovem entre em “ebulição” e acabe estourando em um ato violento.

Naruto

Um dos mangás favoritos dos jovens atualmente é a história de Naruto, um menino que sonha em ser o líder de sua aldeia, o Hokagui, mas ele é desprezado pelas pessoas e nem ao menos sabe porquê, ele cresce e sua trajetória é um caminho de aprendizado. Contudo temos o seu parceiro e futuro inimigo Saske Uchiha, um jovem promissor que vêm de umas das mais poderosas famílias de sua cidade, esse jovem tráz consigo uma tragédia, ter assístido seu irmão mais velho ter assassinado toda a sua família para obter um “poder” supremo. Apesar das imagens serem veladas é deveras impressionante esse fato, o que imagino fazer na cabeça de alguém que está em formação e que não esteja bem guiado.

Há pelo menos duas gerações, estamos deixando a educação de nossos filho aos cuidados de um aparelho eletrônico chamado de televisão. Que nível de qualidade podemos esperar disso, somos realmente influentes na vida deles ou apenas aqueles que põe a comida na mesa, a roupa para vestirem ou o material de estudo. Quanto tempo dispomos para realmente interagirmos com nossos filhos. Que exemplos damos se não estamos presentes.

O porquê do fim do mundo!

Somos escravos de nossa tecnologiaparadigma1

Há muito tempo, o homem passa a responsabilidade de gerir a sua vida à máquinas e aos sistemas. Uma das mais antigas, apesar de não ser sempre a mesma, seria o relógio. Teve diversos tipos, relógio de sol, relógio de areia (ampulheta), relógio de água, o análogo e por último, o digital.

A evolução natural do relógio foi o calendário, o atual, o Gregoriano, utiliza a translação do Sol para medir os anos, meses e dias, uma forma de estabelecer o período das estações, apesar de ultimamente, isso não ser muito preciso, o aquecimento global e outros fenômenos, como o El Niño, modificaram muito o clima.

O uso constante desses sistemas e de fontes de energias não renováveis começam a criar paradigmas nas cabeças das pessoas, como vou viver sem automóveis, computadores ou relógios. As situações cômicas que se repetem, por falta de energia, o comércio tem de fechar mais cedo, ou seja, não vendem se não tem um micro para registrar ou uma linha para efetuar a transação, no caso de cartões  de débito ou crédito.

Somos tão dependentes dessa tecnologia que nem conseguimos imaginar a vida sem esses aparelhos ou como viver sem comida processada. Um fato que eu já mencionei aqui, estamos criando gerações de crianças que não fazem idéia de onde veio o ovo ou a carne ou muitos dos produtos que usa no dia a dia.

Muito conhecimento, pouco discernimento

Apesar de poderem acessar, via internet, muito do que o ser humano pode criar e como ocorreu nesses últimos milénios de história, falta a essas pessoas, a vivência, a experiência de “tocar” nesse conhecimento. Uma idéia simplista é conhecer todos os quadros do Louvre e achar que entende como eles chegaram lá, viver cada época e sentir na pele, as lamúrias e as alegrias. As gerações são curtas e até tentam passar conhecimento, mas os sofrimentos são ocultos, os mais velhos são tacanhos e mesquinhos em passá-los.

Um pequeno exemplo, não faz tanto tempo que no Brasil usamos fogão a gáz, mas a maioria das pessoas nem se lembra como usar um fogão a lenha. Na minha terra, muitos imigrantes usam por questão de tradição, mas não é o mesmo aqui em São Paulo.

A raça humana venceu as intempéries do clima, da natureza e a competição com outras espécies, dominou as forças da natureza, como o fogo e se refugiou nos períodos em que estavam mais vulneráveis, como o sono. Venceu seus próprios medos e as supertições, a quanto tempo não se sacrifica uma “virgem” para o sol nascer de novo ou acreditam que o inverno é para sempre.

Conhecimento e Responsabilidade

Somos os únicos responsáveis pelos resultados de nossos atos e parece uma doença hoje, muitos belos raciocíonios que se eximem de pagar o preço de suas escolhas. Muitos direitos e pouco deveres, quero ser respeitado mas não dou respeito. Afinal, respeito não se pede, se conquista.

Estamos vivendo um êxtase, um ápice, nossos sentidos e nervos explodem de tantas sensações, de tantos estímulos, tudo parece possível e alcançável, mas o choque é grande. A sociedade não está preparada, o ser humano socialmente vive hoje como vivia a muito tempo, os grupos sociais são os mesmos, mudam as formulas mas procuramos a segurança do que conhecemos no período em que eramos crianças, a família, os amigos e colegas.

Isto torna a vida insuportável, um peso tão grande e nada faz com que nos livremos disso. Por isso, necessitamos de uma válvula de escape, uma maneira de terminarmos com a existência da forma como ela é. O ser humano, escravo de uma civilização na qual anseia dominar e para isso se torna parte de um sistema que o domina.

Não consegue se imaginar sem esse sistema, por isso anseia tanto o Fim do Mundo, uma resposta que neutraliza os sentidos e muda de uma vez tudo o que conhecemos. O que ele perde, tem medo de perder, mas acabando com tudo, morreria junto a culpa por destruir seu próprio mundo, seu modo de vida. Um sistema inebriante que não deseja mas também não vive sem.

O administrador doméstico

Como levar o profissionalismo para sua casaThe house in human hands

Porque administrar uma empresa é fácil? Planejar e organizar projetos de vendas e marketing podem ser simples! A gestão de pessoas estranhas não estressa muito! Fiscalizar os processos e os produtos não demandam tanto tempo!

Não, caros leitores, eu não fiquei louco, as premissas acimas podem ser verdadeiras e não é um mundo paralelo mas num universo mais próximo de vocês, a sua própria casa. Ou seja, naquele local que o “super-homem” do escritório vira o “Klark Kent” com direito a Kriptonita e tudo. O local onde suas fraquezas e defeitos são amplamente conhecidos e suas palavras não surtem o mesmo efeito do que no escritório.

Se a sua pessoa amada gasta mais do que pode, seus filhos não saem do vídeo-game e a sua sogra invadi a sua geladeira e come escondida aquele seu último pedaço de bolo que você guardou só para você. Alerta, a sua administração está sendo sabotada e o primeiro culpado pode ser você mesmo.

“O hábito faz o monge”

O administrador de sucesso possui hábitos que o levam para o sucesso. O que adianta ser aquele cara polido e envernizado no escritório que veste terno impecável, se em casa é o sujeito relaxado, de calção, camiseta furada que senta no sofá com os pés em cima da mesinha de centro, toma cerveja na lata e arrota em cima da pipoca.

Não sejamos radicais, não necessita usar o terno em casa… pode sujar! Mas alguns cuidados são imprescindíveis, como formar um estilo casual e se policiar com as palavras. Nada pior do que um palavrão na hora errada. Aqui, tudo o que você faz é visto por todos e diferente da empresa, aqui você não é o “chefe pode tudo” que no escritório conta aquela mesma piada pela enésima vez e todos riem. Em casa, ele riem de você e daquela sua cuequinha do piu-piu, que a patroa insiste em deixar bem a mostra no varal.

O exemplo é o melhor professor

Se você não é perfeito, não tem super-poderes e nem consegue combinar as meias, como fazer sua filha entender que estudos são importantes e que segurança é fundamental. As conversas entre pais e filhos costumam barrar em dois obstáculos, a empatia sentimental e frases redundantes.

Os jovens, versados em Internet, captam e armazenam muitas frases de efeito que são postas em prática toda a vez que você tenta dar uma bronca, como por exemplo, “Não sei o quero! Mas ninguém tem tudo, então eu não posso querer tudo!” .

Para resolver tais situações somente com calma, um leve distanciamento, do tipo contar até 1.000  e não deixar as emoções falarem. Mostre que com bom senso tudo se revolve e devolva a “filosofia barata” com outra, “a felicidade não é ter tudo, mas possuir tudo o que se quer.”

O esquecimento é uma doença

As pessoas tendem a repetir frases como papagaios e se esquecem de como o mundo muda. Não faz muito tempo e se fazia campanhas para os pais falarem sobre sexo com seus filhos. Isso mesmo, “sexo”, e hoje existe campanha para se falar sobre “crack” (a droga, não o Neimar). Estes propagandista ignoram que muitos estão ainda na primeira fase e nem é por ignorância ou má fé, é costume mesmo, não cresceram com esses valores e mudar requer um grande esforço. Quem assiste a campanha tem a impressão que sempre foi normal se falar de sexo, cigarros e drogas em qualquer família. Mas não é verdade!

Não se iluda que o jovem não saiba sobre os riscos, ele é muito bem informado pela Internet, mas é a má influencia que você deve cortar. A sua função não é repetir o que aparece na TV, mas oferecer uma opinião balizada que seja um contraponto aos coleguinhas que oferecem aquilo que não devem.

Planejar é uma arte

A sua casa muito se parece com um quartel? Você vive em pé de guerra com a patroa, a sogra não te deixa em paz, você é o “bode expiatório” para tudo o que dá errado e até seu cachorro fica te boicotando, nem quer passear com você e mija nas rodas do carro quando você chega!

Nesses casos, uma estratégia é tudo o que você necessita, planeje com cuidado seus passos e sempre se lembre que não existem formulas mágicas. Soluções que funcionam com uma família não funcionam com todas.

Os finais de semana, viagens ou uma festinha de formatura podem ser bastante torturantes sem o planejamento adequado. Quem não já não ficou estressado por causa do controle remoto da televisão ou de ter de assistir a novela no horário de um jogo de futebol.

Especialistas apontam que os dias de folga podem ser mais cansativos do que os dias trabalhados, mas se você planejar antes, seus efeitos podem ser bastante atenuados. O mesmo vale para o orçamento doméstico, se você não planejar direito e lutar muito por deixar uma pequena sobra na poupança, aquela viagem dos sonhos no final do ano pode virar aquele pesadelo na casa do cunhado, com os filhos pestinhas dele te usando como alvo de espingardinha de água.

Organização

Se você quer se livrar de alguma coisa, como um livro ou uma bola, é fácil, dê para sua mulher e diga que é para guardar, com certeza, você nunca mais verá tal objeto. Na linguagem feminina, guardar é “enfurnar”, ocultar e desaparecer. Mais fácil vender guarda-chuva para um beduíno do deserto do que ensinar ao sexo frágil o que é organização.

Desculpem a piada, mas as mulheres, mesmo as mais feministas, tem como premissa básica, “minha mãe já me ensinou isso!!!” e não são muito cooperativas quando homens querem dar “dicas” sobre organização e limpeza. Detalhes como, de que maneira torcer o pano de chão, mostram o quanto o universo feminino nos é estranho.

Com muita paciência e carinho, prove a ela que uma boa organização pode dar retorno e se não, mostre sites como o aqui abaixo, dedicado aos  afazeres domésticos:

Dica de ouro: se você dispõe de pouco tempo e não tem muita energia, priorize as tarefas mais importantes e execute-as com capricho, se preferir, escute suas músicas prediletas enquanto trabalha, ficará mais divertido e o tempo passará mais rápido. Blog Organize sem frescuras!

Controle e feedback

O ambiente familiar é o melhor termômetro do quanto somos relaxados com a “cobrança de atitudes”. Se não nos cobramos nem das promessas de início de ano, quem imagina que iremos cobrar o filho caçula de fazer a lição de casa ou a nossa esposa de gastar menos nas compras ou o horário de chegada da filha no sábado de noite.

Como dizia Jack o “Estripador”, vamos por partes, comece com pequenas mudanças e cada uma crie uma maneira de receber um feedback ou uma forma de controlar. Se as pessoas sentirem que você se importa, eles vão cooperar, o lógico é começar por você mesmo, apenas para servir de exemplo.

“A administração é uma questão de habilidades, e não depende da técnica ou experiência. Mas é preciso antes de tudo saber o que se quer.” – Sócrates

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