Quando em minha juventude fiz um curso de Filosofia e durante esse período realizamos um teste de perfil, notei que tinha sido um dos poucos com um resultado diferente dos outros participantes. Nossa professora me chamou a parte para passar o resultado e explicou que minha visão de mundo é impar e por isso não enxergo como a maioria das pessoas.
A grande maioria tem uma visão de dentro para fora, como se fossem camadas, uma de cada vez, seguindo as etapas do processo, fato esse que é favorável para o desenvolvimento da maioria das tarefas, porém a minha visão é contrária, vejo de fora para dentro. O quadro geral e depois os destaques internos, por isso frequentemente sou levado a questionar outras pessoas de como elas enxergam algo para que possa entender a visão da maioria.
Como dizia o personagem da série Monk, “isso é um dom e uma maldição“, quando de uma análise de cenário a maioria das pessoas comparam as etapas semelhantes entre diversos quadros mas a minha visão é geral e posso chegar a resultados inesperados. Como chegar a uma situação histórica de “pago mas não concordo“.
O que há de semelhante entre “a Maçonaria e a escravidão” e o “nosso Presidente e as vaxxinas“, qual a lógica de se fazer uma campanha contra um sistema e ao mesmo tempo investir dinheiro nele aguardando que assim ele termine?
A Maçonaria, em especial com Lojas no nordeste fazia arrecadação de fundos através de atividades beneficentes para compra de escravos que seriam posteriormente alforriados (libertos). O nosso Presidente autoriza as compras de vaxxinas para distribuição igualitária para aqueles que querem utilizar apenas para que assim não se torne “obrigatória”.
Isso é apenas um exemplo, como dizia Leon Tolstoi, “se me pedissem um conselho, diria para pararem o que fazem e olhem para fora“, estamos vivendo um momento a parte de tudo o que líamos nos livros ou vivemos anteriormente, porém as pessoas insistem em fazer comparações etapa por etapa chegando a resultados manipulados e repetitivos.
As decisões absolutistas tomadas em nome da saúde do povo fazem parte de uma agenda maior, apenas porque se semelham com governos totalitários, seus objetivos são claramente diferentes, não são a mesma coisa!
Os governos assim chamados de totalitaristas tinham como objetivo o máximo engajamento popular pelas idéias de raça, nação, religião, língua e política e não se chamavam nacionalistas a toa, a identidade nacional e a defesa da nação eram sempre lembrados. Contra quem eles agiam, o capital internacional comandado pelos banqueiros sionistas (judeus) as grandes corporações e aos movimentos que separam as pessoas como o comunismo, o feminismo, ateísmo e toda espécie de modernidade que nos degrada.
Aqui se valem de conotações um tato óbvias em suas análises como “raça pura”, uma única raça com uma mesma ancestralidade contra a nova noção de raça pretendida pelos arquitetos do novo “normal”, uma raça mestiça e fácil de subjugar. O cientificismo para dar embasamento as decisões políticas e lhes darem ar de “incontestáveis”, como o caso das vaxxinas.
“Para bem entender o inferno” Dante Alighieri, o país e o povo a quem nos opomos, critica o nacionalismo para as outras nações mas o defende para si, o ministro da cultura (judeu) da Austrália defende o multiculturalismo na Austrália mas não para Israel, se dizem de direita mas sempre mantiveram boas relações com a Rússia, o único povo do mundo que não importa onde nasça é sempre a mesma coisa, judeu-brasileiro, judeu-alemão ou judeu-americano. Os únicos que contam com um “dispositivo de fuga” caso sejam pegos em algum crime, basta anunciarem sua condição de judeus para serem deportados de volta a sua pátria. Se dizem conservadores mas possuem a maior parada gay do mundo e aprovam o aborto.
A atual crise mundial ocorreu porque as nações são fracas, seus governos não as defendem, o povo está desunido, intoxicado pelas campanhas esquerdistas, os corruptos receberam suas pagas e o sistema jurídico foi aparelhado assim como as instituições e as escolas. As grandes corporações mandam e como são internacionais fogem das leis e das responsabilidades por suas atitudes.
Na maioria das vezes, as análises estão corretas porém não vejo a coragem para terminarem, irem além do óbvio e omitem fatos desagradáveis, como a criação do estado de Israel se deu pelo manifesto de Balfour (inglês) enquanto Lawrence da Arábia costurava acordos com os árabes, ele era apunhalado pelas costas.
Se estou errado, pergunte aos “intelectuais” de hoje, como planejam salvar a nação, pedindo dinheiro aos donos do capital internacional, vejam como eles trataram a Bielo-Rússia, quais os termos do acordo que empurraram para o Presidente Alexander Lukashenko, através das grandes corporações, das Big-techs ou dos seus vassalos nos governos (Presidente Biden) ou das redes sociais que se tornaram a polícia do pensamento!?
Gostei da expressão, “você já escolheu seu criminoso favorito?” e vamos nos lembrar de quem ameaçou destruir a Alemanha e todo seu povo, dos crimes de guerra aliados, dos estupros sistematizados realizados na ocupação da Alemanha (+ de 10.000 só em Berlin) e de outros países como a Noruega, das atividades beligerantes do antigo aliado Stalin e dos olhos fechados do ocidente enquanto ele ocupava outros países (até a chamada guerra fria), das afamadas resistências ao regime que no pós guerra perseguiam mulheres que tivessem sido apoiadoras dos nacionais-socialistas (quem estivesse grávida de um alemão era obrigada a abortar) além de prisão ou morte, ou dos experimentos de bombas incendiárias e outras armas de extermínio em massa como fizeram em Dresden e de quem lançou as duas bombas atômicas?
Antes de começar qualquer comparação, lembrem-se que o conceito de Estado mudou, não importa se o regime adotado seja presidencialista, parlamentarismo ou monarquia, no final todos são “comunistas” pois agem da mesma forma, marionetes das grandes corporações que possuem toda a autoridade sem nenhuma responsabilidade com os indivíduos pois estão acima das leis de cada país do globo!
