Eu acho que vi um gatinho!!! Eu ví sim!

A nova roupagem do mal

Todo mundo se lembra do personagem Piu-piu, um passarinho amarelo que escapava dos planos do gato Frajola, contudo alguém já se perguntou pela razões do pássaro, o gato era óbvio e direto, suas intenções eram a de mastigar e engolir o Piu piu. Contudo o pássaro amarelo que inicialmente parecia apenas escapar das armadilhas e dos truques do gato, na verdade tinha a intenção de destruir o felino.

Diversos grupos e movimentos sociais vestem essa roupagem, de vítimas, indefesos e que não querem prejudicar ninguém, contudo são os mais maquiavélicos, tramam na calada da noite e destroem a sociedade. Usam a máxima de Lenin como um slogan de propaganda, serve para tudo, o famoso “xingue-os do que você é, acuse-os daquilo que você faz”. Compartilham mensagens com forte apelo sentimental, como a frase do Piu piu que faz dar dó no coração das pessoas e quando você abaixa a guarda, já está “morto”, como o gato Frajola. Só que o felino volta sempre no próximo episódio.

Parece tudo muito abstrato mas é fácil perceber no mundo real, campanhas da ONU para combater a exploração de mulheres, que qualquer pessoa de “bom coração” apoiaria, servem de “cortina de fumaça” para interesses escusos, como a liberação da prostituição. Basta perguntar: “quem será explorado nessa história?”. Nem preciso mencionar a “intragável” FEMEN que diz lutar pela dignidade da mulher com os “seios de fora”, que tipo de dignidade é essa? Seria como fazer uma campanha pela virgindade destribuindo camisinhas, não ter o menor nexo.

Os comunistas e aqueles influenciados pela sua ideologia, que nem sabe que são, recorrem a esses artifícios para parecerem pessoas de “boas intenções” perante a nossa sociedade. Costumam lutar pelos seus direitos, pela sua liberdade, lutar contra a exploração, maus-tratos e tudo aquilo que representa a “elite burguesa”. Basta um “espanador” e esse “pó” de boas intenções desaparece. Eles escondem sua verdadeira face atráz de algumas omissões, eles não dizem tudo, apenas a parte conveniente do discurso e como um “anzol”, fisga os “peixes” desavisados que acreditam ter algum ganho nisso.

Aonde está a tal burguesia que tanto proclamam, quais são os valores que ela defende e quais são os meios da mídia por onde são vinculadas tais idéias? Se a resposta pudesse ser uma imagem, seria algo bem pequeno, pois a chamada “burguesia’ no Brasil, nada tem de tradicional ou que esteja tão distante da nossa realidade, aqui existe médico que é primo do porteiro e formados em engenharia que vendem cachorro-quente. Se não são as pessoas são os valores?

Não, pois em nossa breve história não tivemos tempo em distinguir os costumes pelas camadas sociais, apenas tentamos dar um pouco de refinamento ao caos de uma colonização tão heterogênea e dar alguns “bons modos” a nossa população. Mas se não é isso, o que eles combatem? Tudo o que torna a nossa sociedade diferente de uma barbárie, como dizia Nietzche. As pessoas medíocres, que ele chamavam de “filisteus”, conseguiam enxergar nas formas mais caóticas um certo padrão, ou seja, acreditavam que se algo repetia, era porque era correto. Esses “filisteus” não sabiam o que era cultura e o que era barbárie e optavam pelo último.

Qualque semelhança com a realidade atual de nosso país, não é mera coincidência”

Podem verificar que palavras como “cultura”, “artes” e “entretenimento” sairam de moda e foram substituidos por “funk”, “manifestação” e “rolezinho”, as palavras saem de um “forno” de algum “padeiro louco” e são indiscriminadamente veiculadas pela mídia como verdades absolutas e como se fossem “cartorários”, jornalistas dão o seu avál para as maiores loucuras cuja intenção é apenas confundir o público em geral.

Como se dizia em Goías e Mato Grosso, o famoso “boi de piranha”, uma pobre vítima para salvar uma boiada é oferecido em notícias escandalosas para atrairem as atenções enquanto as pequenas e graves mudanças ocorrem. A gradativa “tolerância” ao consumo de maconha e crack, as tentativas de se destruir a instituição familiar e o uso de “bandeiras” de tolerância sexual para poderem liberar a pedofilia e outras formas de fetiche.

Não menos importante é a guerra que se trava contra os valores cristãos e não são as mudanças do Concílio Vaticano II a que me refiro, são as pequenas mudanças, as concessões e o politicamente correto que gradativamente nos priva de nossa tradição e da nossa fé. Ter caráter, ser honesto, trabalhar pelos seus ideais é coisa vista como ultrapassada pois não se “bota canga” naquele que sabe o que quer. Mas as pessoas que descrêem de tudo, não possuem motivação e querem viver do “comodismo” são as presas mais fáceis.

“As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras” Friedrich Nietzsche

O porquê do fim do mundo!

Somos escravos de nossa tecnologiaparadigma1

Há muito tempo, o homem passa a responsabilidade de gerir a sua vida à máquinas e aos sistemas. Uma das mais antigas, apesar de não ser sempre a mesma, seria o relógio. Teve diversos tipos, relógio de sol, relógio de areia (ampulheta), relógio de água, o análogo e por último, o digital.

A evolução natural do relógio foi o calendário, o atual, o Gregoriano, utiliza a translação do Sol para medir os anos, meses e dias, uma forma de estabelecer o período das estações, apesar de ultimamente, isso não ser muito preciso, o aquecimento global e outros fenômenos, como o El Niño, modificaram muito o clima.

O uso constante desses sistemas e de fontes de energias não renováveis começam a criar paradigmas nas cabeças das pessoas, como vou viver sem automóveis, computadores ou relógios. As situações cômicas que se repetem, por falta de energia, o comércio tem de fechar mais cedo, ou seja, não vendem se não tem um micro para registrar ou uma linha para efetuar a transação, no caso de cartões  de débito ou crédito.

Somos tão dependentes dessa tecnologia que nem conseguimos imaginar a vida sem esses aparelhos ou como viver sem comida processada. Um fato que eu já mencionei aqui, estamos criando gerações de crianças que não fazem idéia de onde veio o ovo ou a carne ou muitos dos produtos que usa no dia a dia.

Muito conhecimento, pouco discernimento

Apesar de poderem acessar, via internet, muito do que o ser humano pode criar e como ocorreu nesses últimos milénios de história, falta a essas pessoas, a vivência, a experiência de “tocar” nesse conhecimento. Uma idéia simplista é conhecer todos os quadros do Louvre e achar que entende como eles chegaram lá, viver cada época e sentir na pele, as lamúrias e as alegrias. As gerações são curtas e até tentam passar conhecimento, mas os sofrimentos são ocultos, os mais velhos são tacanhos e mesquinhos em passá-los.

Um pequeno exemplo, não faz tanto tempo que no Brasil usamos fogão a gáz, mas a maioria das pessoas nem se lembra como usar um fogão a lenha. Na minha terra, muitos imigrantes usam por questão de tradição, mas não é o mesmo aqui em São Paulo.

A raça humana venceu as intempéries do clima, da natureza e a competição com outras espécies, dominou as forças da natureza, como o fogo e se refugiou nos períodos em que estavam mais vulneráveis, como o sono. Venceu seus próprios medos e as supertições, a quanto tempo não se sacrifica uma “virgem” para o sol nascer de novo ou acreditam que o inverno é para sempre.

Conhecimento e Responsabilidade

Somos os únicos responsáveis pelos resultados de nossos atos e parece uma doença hoje, muitos belos raciocíonios que se eximem de pagar o preço de suas escolhas. Muitos direitos e pouco deveres, quero ser respeitado mas não dou respeito. Afinal, respeito não se pede, se conquista.

Estamos vivendo um êxtase, um ápice, nossos sentidos e nervos explodem de tantas sensações, de tantos estímulos, tudo parece possível e alcançável, mas o choque é grande. A sociedade não está preparada, o ser humano socialmente vive hoje como vivia a muito tempo, os grupos sociais são os mesmos, mudam as formulas mas procuramos a segurança do que conhecemos no período em que eramos crianças, a família, os amigos e colegas.

Isto torna a vida insuportável, um peso tão grande e nada faz com que nos livremos disso. Por isso, necessitamos de uma válvula de escape, uma maneira de terminarmos com a existência da forma como ela é. O ser humano, escravo de uma civilização na qual anseia dominar e para isso se torna parte de um sistema que o domina.

Não consegue se imaginar sem esse sistema, por isso anseia tanto o Fim do Mundo, uma resposta que neutraliza os sentidos e muda de uma vez tudo o que conhecemos. O que ele perde, tem medo de perder, mas acabando com tudo, morreria junto a culpa por destruir seu próprio mundo, seu modo de vida. Um sistema inebriante que não deseja mas também não vive sem.

Como restaurar a confiança e o compromisso

Uma revolução gerencial

Num cenário de globalização e concorrência acirrada, as empresa necessitam que seus colaboradores deem muito mais do que aquilo que lhes é pedido no contrato de trabalho. Um comprometimento gradativo e crescente com o papel da empresa na sociedade. Algo que vai além da produção, um esforço sensível, mas também intangível.

Mas o que ocorre nas empresas é totalmente o contrário. Da mesma forma que as pessoas aceitam seu papel na sociedade, como família ou como amizade, a pessoa escolhe seu trabalho. Ou na maioria das vezes, é escolhido por ele, mais precisamente pelo R.H. o que causa, grande frustração e pouca motivação.

O ambiente de trabalho se tornou repulsivo e as empresas pouco fazem para mudar isso. Ou seja, se o colaborador aceita as condições que lhe forem ofertadas. Tudo bem! Mas se tiver ressalvas, terá de acostumar com a rotina ou cair fora.

A coerção como ferramenta de controle

Cada vez mais, o trabalho é medido, controlado e fiscalizado. A razão dada para isso é tangibilidade, tornar os processos passíveis de se aferir para os gestores poderem preencher relatórios, formulários e gráficos. Ou seja, agregarem aos processos os Indicadores de Desempenho (como se diz na nova linguagem gerencial).

Mas esses indicadores não mostram que estão supérfluos, e seus resultados são redundantes e ineficazes. Pois sem o engajamento do empregado, de nada servem. No final das contas é o empregado que decide o como e o quanto fará de seu serviço.

O empregado começa a controlar a situação, apesar do gestor tentar lhe indicar este ou aquele caminho. Na medida em as tarefas são realizadas, cada vez mais, o empregado fica sem incentivo e frustado e o gerente lhe poda qualquer iniciativa ou inovação. Para combater os parâmetros, os colaboradores se colocam em situação de “burocratas” e realizam as tarefas por patamares cada vez mais baixos. Dando aos seus chefes sinais de insatisfação que por via de regra, não são entendidos.

A resposta para isso seria uma volta a simplicidade e ao compromisso. Os funcionários trabalham com desconfiança e para terem prazer naquilo que fazem precisam ter uma nova visão de seu trabalho dentro e fora da empresa. Os gerentes por sua vez, precisam de uma macro visão e repensarem seus objetivos. A missão da empresa tem de estar ligada a cada tarefa de forma a dar lhe uma importância nova e se tornarem peças chaves em uma grande cadeia de processos e trabalho.

“Mas, o planejamento só é ético quando visa um crescimento que possa se traduzir em melhor qualidade da vida coletiva, um cenário melhor para a vida de todos, e só é democrático quando procura incorporar todos os
envolvidos no processo de planejar.” João Caramez

Fonte: Le Monde, François Dupuy

Ironias da Vida II

Relacionamentos humanos

Que o homem é um ser social, todos concordam. Que nascemos em uma sociedade com regras de conduta e convenções sociais que podem soar como estranhas e ilógicas, talvez!?

Sim, o ser humano não é lógico e portanto, suas regras em sociedade, muitas vezes beiram a esquisitice. Damos nomes como hipocrisia ou sentimentalismo, mas na verdade, estamos tentando explicar aquilo que não tem fundamento nenhum como:

  • Para fazer sexo preciso beber primeiro e se me arrependi, digo que a culpa foi da bebida!
  • Para ser aceito em um grupo tenho de estar na “moda” desse grupo, mesmo sendo piriguete em um baile Funk!
  • Tenho que elogiar a roupa do meu chefe, mesmo achando cafona e aí de quem disser o contrário!
  • Uso a religião como desculpa para os meus infortúnios e como arma para atacar os colegas!
  • Detesto quem fala muito, por isso fico repetindo essa frase o dia todo sem parar! Ou até alguém se tocar e ficar calado!
  • Todos dizem que o importante é competir mas quando ganho porque “esfrego” isso na cara dos outros?
  • Moda é o que eu visto, fora de moda é o que os outros vestem!
  • A pessoa que melhor realiza a tarefa nem sempre é a melhor pessoa! Apenas não põe em risco o cargo do chefe!
  • Me digas com quem andas e te direis quem és! Num ônibus lotado fica difícil dizer: sou médico, mendigo, viúva, aposentado, encanador, motorista, pipoqueiro, loira, ruiva, morena, desdentado, bigodudo, careca, cabeludo etc…
  • Quando você está doente e os outros te ligam e perguntam -“Você está bem?”
  • O mesmo para o motorista do ônibus: “- O Sr. vai para o Tatuapé?”  ele responde “-Não, minha senhora, depois do serviço eu vou para casa mesmo!?
  • A mulher leva duas horas para escolher um par de sapatos para no final da festa voltar descalça para casa.
  • Basta um segundo para se apaixonar, uma conversa para iniciar um namoro, uns dois a três anos para fazer um casamento e uma vida inteira de terapia para esquecer a burrada que fez!
  • Quantos momentos gastamos pensando que não podemos fazer nada e quando fazemos não temos mais tempo para fazer alguma coisa!

O certo é que a vida é maravilhosa, decerto descobriremos isso apenas no último momento mas entender o que fizemos nesse mundo não acredito ser possível, não! O bom de aceitarmos a vida como ela é que ela não pede nada de volta, apenas flui como um rio, podemos decidir se queremos ser levados pela correnteza ou se nos plantaremos em pé ou se nadaremos contra a correnteza, não importa. O prêmio ainda assim vale a pena, uma vida cheia de graça!

Hipocrisia II

Bullying

Os novos “velhos” crimes

Aquilo que a mídia gosta de pegar carona e divulgar com estardalhaço, são as novas roupagens que dão aos antigos crimes, como se eles nunca tivessem ocorrido antes. Procuram envolver emocionalmente as pessoas para que suas premissas sejam aceitas sem hesitar. Não deixam margem para outros pontos de vista, outra formas de análise e quem não concorda com um dos pontos apresentados, é taxado como conivente com o criminoso. Isto apenas me parece uma sutil forma de censura, disfarçado de “politicamente correto”.

Os crimes da moda, para a mídia, são os casos de pedofilia, racismo, homofobia e o bullying (outra palavrinha estrangeira que não temos vergonha de emprestar) que abarrotam os jornais, a Tv e a internet. O que espanta é a falta de maiores análises, o contexto histórico e social é ignorado.

O recente caso do livro de Monteiro Lobato, acusado de racismo é um bom exemplo. Na época em que foi escrito, havia sido recente o fim do sistema de escravatura, com certeza, os termos utilizados nesse período, independente de como ele  retratava a famosa cozinheira do Sítio do Pica-pau Amarelo, poderia ser hoje, vista como hostil, mas que no momento em que foi criada a narrativa, seria um termo perfeitamente normal e usual.

O mais perigoso disso é criar um precedente para outras obras, tanto de literatura como de artes em geral. Imaginem se as feministas resolvessem proibir obras de arte que retratam mulheres como submissas ou esteticamente diferente dos padrões atuais, o que fariam com a Vénus de Milo e outras do período renascentista.

Os casos de racismo, como o do humorista da Rede Globo. Confesso que ao ler a respeito, me senti mais indignado pelo crime humano do que pelo racismo. Como alguém em uma enchente procura um objeto qualquer e acidentalmente encontra a filha. Não deveria ser o inverso e procurar em primeiro lugar, os filhos. Isso mais parece, um caso de abandono de incapaz e com atenuantes. Um crime não apaga o outro, mas o ser humano deveria vir em primeiro lugar.

O que preocupa mesmo, são os casos de pedofilia. Segundo estatísticas, aumenta o número de jovens, menores de 14 anos que vivem conjugalmente com homens mais velhos, de forma consciente e com a conivência da família, ou seja, existe um consentimento para uma relação tida como ilícita. Aqui cabe, questões históricas e sociais, antigamente, meninas de 15 e 16 anos se casavam normalmente. Os seus país encorajavam tais situações pois acreditavam que se a mulher não trabalhava como homem, se casando, ela traria algum benefício para a família. Em muitos lugares desse país, as pessoas ainda pensam assim e os jovens acreditam que faz parte dos direitos deles, a liberdade sexual. A linha entre o consentido e o ilícito é muito fina. O ideal seria ter maiores informações é para as famílias para que possam distinguir entre uma coisa e outra.

Para piorar a situação, aumenta o número de jovens, menores de 14 anos, com AIDs e doenças sexualmente transmissíveis, que estão diretamente ligados aos casos de pedofilia. Apesar das campanhas de esclarecimento, os jovens não acreditam nos riscos de transar sem camisinha. Os jovens aprendem, hoje, muito cedo, sobre liberdades mas não sobre deveres, riscos e responsabilidades. A reação violenta deles a qualquer “não” é mais do que prova disso.

Outra questão que aparece na mídia, como se estivesse fora de foco, é a homofobia. A preocupação com esses casos mais parece “revanchismo” do que justiça. Um pronunciamento errado e alguém acaba sendo processado ou perde o cargo. O sério nesses acontecimentos é que verdadeiros crimes ficam em segundo plano e acabam não tendo uma punição adequada.

Existe uma diferença entre “aceitar” uma orientação sexual e “gostar” dela, que pode ser até sutil,como os casos de fetiches, sado-masoquismo, zoofilia e outros. Posso criticar uma orientação sexual diferente da minha e pelo contrário, tenho alguma obrigação em tolerar críticas a minha orientação sexual. “Questão para refletir.”

O último tipo é o bullying, termo inglês usado pelos “tupiniquins” que desconhecem os sinônimos em língua portuguesa como perseguição, intimidação, implicância e violência. O uso do termo sugere que todos os sinônimos ocorram simultaneamente mesmo que nem sempre seja desse jeito.

Os adultos se limitam a verem vídeos pela internet dos casos que explodiram em violência, mas esses casos vão muito mais longe do que isso. Os jovens agredidos e agressores se vangloriam para os colegas de discórdias que têm com outros colegas e das disputas de poder dentro da sala de aula ou no grupo a que pertencem. Um novato será sempre mal recebido nesses casos. Outros ainda, confessam terem encorajamento dentro da própria família para que o jovem se imponha, mesmo que seja pela violência.

Estas são situações que pedem muito mais que medidas corretivas, é preciso se educar os pais a serem pais. Nada de deixar a educação por conta da televisão e seus exemplos esdrúxulos, é preciso orientar. Muitos querem aguardar para que algo seja feito, mas “é de pequeno que se torce o pepino”, como diz o ditado. Para se ter amor pela cultura, as tradições, religião e amor ao próximo, só mesmo começando de bem cedo, ou serão mais casos de “bullying” em vídeos pela internet.

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