Os dois lados da moeda
Uma rede social pode se tornar uma lição de vida se bem utilizado, os posts (imagem e texto) postados nessas redes possuem um filtro “natural”, o próprio usuário.
Quando você encontra algo que você gosta ou considera interessante e relevante, pode utilizar o botão de “curtir“, e no caso de você achar alguma coisa que gostaria de mostrar aos seus amigos, pode utilizar o de “compartilhar“.
Para os assuntos, os quais você não possui afinidade, simplesmente você ignora. O que seria algo muito bom se você utilizar no dia a dia. Moral da história: aquilo que é bom você guarda, o que é importante, você compartilha e o que sobra disso, você deixa passar. Quantos conflitos seriam terminados se isso ocorresse na vida real e não apenas no mundo da internet.
A notícia de hoje será o embrulho de amanhã
Como diziam há uns séculos sobre o jornal impresso, a notícia, a informação é algo efêmero, sua durabilidade depende dos assuntos que a sobrepõe, se são os não mais importantes do que ela.
No Facebook, a velocidade das notícias tomaram uma frequência absurda. Se o jornal que era publicado diariamente já tornava difícil que alguém o lêsse totalmente, imagina hoje, quando as ínformações são sobrepostas de forma quase que instantânea.
Para não nos perdermos nessa mar de idéias, fotos, mensagens e notícias, devemos ser mais criteriosos com nós mesmos, filtrar o melhor possível aquilo que nos chega. Não compartilhar fofocas, notícias duvidosas ou aquilo que tenha “mau gosto”, pois se ouvirmos alguma crítica, será de nossa própria responsabilidade o que postamos e somos cumplices daquilo que compartilhamos.
“Os jornais excitam sempre a curiosidade. Ninguém larga nenhum jornal sem uma sensação de desapontamento.” Charles Lamb