Trabalhe em casa

Trabalho em casa pode ser boa alternativa…

Esse título é muito conhecido, na maioria da vezes utilizado por embusteiros, que criam formas de se ganhar dinheiro através da internet. Mas com um detalhe, eles não dizem que são apenas eles que ganham dinheiro. A pessoa que entra pensando em trabalhar em casa é convidada a comprar um Kit que ira ensinar o serviço. Quando o Kit chega, nele você tem de pedir o material e assim por diante, no máximo, vira uma “pirâmide”.

A Amazon Web Services parece estar caminhando na contramão desses “espertinhos” e está controlando uma nova forma, o “Mechanical Turk”. Uma forma de integrar pessoas que querem trabalhar através da Internet e empresas que procuram mão de obra que entenda de serviços com computadores.

A AWS parte do princípio de que as máquinas não podem fazer tudo. Existe muito serviço que ainda elas não entendem, como ver uma foto,  as procuras de dados que formam analogias, relacionar informações e outros.  Uma empresa se  cadastra na AWS e oferece seu serviço, aqui entra outro ponto interessante: como pagar pelo serviço, na verdade seria como medir o serviço feito, o padrão escolhido foi o Hit, ou seja o click do mouse. A pessoa recebe por quantos cliques de mouse ela precisa fazer para realizar a tarefa pedida. A empresa estipula a quantidade mínima necessária por dia, para que o cliente receba e a quantidade máxima, no caso daqueles que querem se revezar com os parentes nas tarefas.

A proposta da AWS é inovadora e dá um novo ar para a Internet, reabilitando a de sua fama de lar dos malandros. Alguns exemplos por nós vistos foi de agências de polícia que estão no rol do site, oferecendo serviços. Cabe ao tempo e a popularização da idéia para podermos medir o resultado.

FALHA NO EXPLORER

​​Internet Explorer

Microsoft divulgou ter encontrado uma falha no internet Explorer, tanto nas versões 07 como 08 e 09, as mais populares. A empresa pede que os usuários instalem um software de segurança: Enhanced Mitigation Experience Toolkit (EMET).

Segundo a Microsoft, essa falha pode ser usada por hackers e que no momento em que o usuário entrasse em algum site malicioso, o hacker pode assumir o comando de sua máquina, usando o IE como porta de entrada, espalhando um virus através do sistema operacional, como XP, Vista e Windows 7.

O software de segurança, EMET, seria uma medida provisória, visto que a Microsoft planeja lançar um novo browser, mais seguro. Como também, recomenda que os usuários tomem diversas medidas de segurança. A EMET deve ser baixado da internet e ser instalado manualmente para ser mais seguro. A Microsoft recomenda que os usuários tomem como hábito as medidas de segurança, como troca de senhas, se evitar sites duvidosos, não baixar qualquer arquivo e sempre atualizar os softwares de segurança como anti-virus, firewall e spyware.

Outras recomendações, de especialistas,  seria o uso de outros navegadores, como Opera, Mozilla e Google Chrome que está na briga com o IE pela liderança no mercado de navegadores com 34%, um ponto a mais que o IE.

Algumas críticas começam a aparecer sobre as medidas da Microsoft, como se seria viável se instalar o EMET em empresas, segundo Marc Maiffret, diretor de tecnologia da Beyond Trust e Tod Beardsley da Rapid 7 aponta que o EMET pode não ser eficaz para alguns tipos de ataques.

A maior preocupação de empresas de segurança, como a Symantec é dispor de tempo e de engenheiros que consigam localizar todas as falhas possíveis, como no caso dos hackers que “têm todo o tempo do mundo para o fazer”. Como o recente bug que foi denominado “zero-day”, localizado por Erick Romang, de Luxemburgo, quando o seu micro foi infectado por um virus Poison Ivy que após analises, se descobriu que o mesmo havia entrado no micro através desse bug.

Aqui fica a dica! Todo cuidado é pouco…

Fonte: El Pais​​​

Hipocrisia

Os homens e seus conflitos

Poderia ser definida como “a arte de condenar nos outros, os próprios erros”, é um paradoxo da existência humana e das relações. Segundo alguns especialista em educação infantil como Piaget e  Vygotsky, o ser humano se descobre no momento em que vê o outro, as diferenças e as semelhanças o definem. Mas quando ele cresce, isso muda, aquilo que ele não suporta em si mesmo, também não aceita nos outros. Como aquela pessoa que vive irritada com tudo e com todos e ao menor sinal de felicidade alheia, solta algum comentário destrutivo.

Esse assunto é bastante extenso, portanto, planejo falar dele em partes, como Jack, o estripador. Agora, qual delas seria a mais contundente e de maior relevância. Afinal, todo dia somos vitimas e causadores de mais hipocrisia.

Que atire a primeira pedra, quem nunca fez um comentário acido sobre as roupas de alguém, ou dos seus modos. Agora, o que não podemos permitir é que se institucionalize isso. Se torne uma regra, uma lei. Pois é o caso dos assuntos definidos como “politicamente corretos”. Quando pessoas ocultam suas verdadeiras razões e seus opiniões particulares para tecer críticas a terceiros.

Cases (casos) é que não faltam: notícias pululam na internet como pulgas num cobertor velho. Como o que ocorreu com a polícia britânica que teve que pedir desculpas as mulheres, por causa de uma campanha de alerta, para que elas evitassem beber sozinhas, pois poderiam se tornar vítimas de assaltantes, estupradores e outros tipos de meliantes. Pois, as mulheres ficaram indignadas com o alerta, disseram que isso lhes feria a liberdade de fazer o que querem, mas se esquecem que, em muitos sites da internet existem fotos de mulheres que se excederam na bebida e ficaram, digamos, em situações bem constrangedoras, ou seja, muito vulneráveis a qualquer tipo de ataque.

Mas acompanhando o raciocínio dessas senhoras, eu também tenho direito a minha liberdade e quero exercer ele, como nos casos a seguir:

  • vou deixar meu carro aberto e com o alarme desligado, afinal, não é lícito mexer nas coisas dos outros;
  • não vou trancar o portão de minha casa, isso fere minha liberdade de ir e vir;
  • vou deixar meu neto, de 4 anos de idade, ir a escolinha, sozinho, afinal não existe perigo;
  • vou abrir minha carteira em lugares públicos e quando fizer compras ou usar o cartão no banco, vou falar a minha senha bem alto, afinal, quem irá notar.

Bom, as pessoas de bom senso que me perdoem a lista medonha que acabo de fazer, mas ela serve para mostrar como se confundem liberdade com anarquia. Somos seres sociais e a primeira coisa que devemos fazer é “descobrir que não podemos fazer tudo que queremos numa sociedade”, temos de ceder de um lado para receber do outro.

O que ocorreu nesse caso, serve para muitos outros, como na proibição de fumar em lugares públicos ou a de vender bebidas e cigarros para jovens. Os interessados diretos se sentem lesados em seus direitos, mesmo que recebam benefícios em troca. Infelizmente, os filmes que fazem apologia a uma vida sem regras, ou como dizem “vida loka”, é muito mais contundente em nossas novas gerações do que as antigas sabedorias populares.

Aquelas frases que nossos avôs diziam e que guardamos muito mais por “osmose”, de tanto ouvir, do que por conhecimento adquirido:

  • a ocasião faz o ladrão;
  • em boca fechada não entra mosca;
  • quem criar cobra, acaba mordido;
  • macaco velho não bota a mão na cumbuca.

Aqui estão alguns exemplos que mostram que a prudência e a cautela fazem bem a nossa vida, o difícil é colocarmos em prática, mas acredito que se isso fizer o bem a uma pessoa, valerá a pena dar o recado.

Minha proposta é discutir cada dia, um novo assunto, dentro desse tema, para expurgar esse repugnante vício que é a “hipocrisia humana”.